Internado no Hospital da Fiocruz desde 5 de maio, Arlindo Paixão, mais conhecido no meio artístico como Mongol, morreu ontem (11/5) devido a complicações da COVID-19. Há cerca de um ano, o artista de 64 anos tomava o coquetel de “prevenção” do coronavírus indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O compositor chegou a tomar a primeira dose da vacina contra a doença em abril.
saiba mais
Jorge mostra esposa grávida pela primeira vez após polêmica de traição
Boninho agradece Sonia Abrão e elogia a apresentadora publicamente
Zezé di Camargo é internado para cirurgia cardíaca de emergência; entenda
Evanescence fará live gratuita nesta quinta-feira, saiba como assistir
Atenção, música de Luísa Sonza com Pedro Sampaio, estreia nesta quinta
Arlindo participou do grupo comandado por Montenegro, chamado Os Menestréis, e esteve nos musicais A dança dos signos, Léo e Bia e Aldeia dos ventos. Além de compositor, era também ator e participou das peças de teatro O rei do mau humor e Vampiro doidão. Arlindo também fez a trilha sonora dos musicais João sem nome e Brincando em cima daquilo, estrelada por Marília Pêra.
Nos anos 1990 fundou a banda Akundum, dona da música de grande sucesso chamada Emaconhada, que misturava reggae e ritmos brasileiros. Atualmente, Arlindo estava matriculado no curso de psicologia da UniRio e seguia na produção e composição de músicas. Em janeiro deste ano, ele inscreveu a canção Canto para Oyá no Festival de Canto dos Araçás de música on-line e levou o prêmio de “melhor letra”. O compositor deixa esposa, filhos e netos.