Internado no Hospital da Fiocruz desde 5 de maio, Arlindo Paixão, mais conhecido no meio artístico como Mongol, morreu ontem (11/5) devido a complicações da COVID-19. Há cerca de um ano, o artista de 64 anos tomava o coquetel de “prevenção” do coronavírus indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O compositor chegou a tomar a primeira dose da vacina contra…