Internado no Hospital da Fiocruz desde 5 de maio, Arlindo Paixão, mais conhecido no meio artístico como Mongol, morreu ontem (11/5) devido a complicações da COVID-19. Há cerca de um ano, o artista de 64 anos tomava o coquetel de “prevenção” do coronavírus indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O compositor chegou a tomar a primeira dose da vacina contra a doença em abril.
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Nos anos 1990 fundou a banda Akundum, dona da música de grande sucesso chamada Emaconhada, que misturava reggae e ritmos brasileiros. Atualmente, Arlindo estava matriculado no curso de psicologia da UniRio e seguia na produção e composição de músicas. Em janeiro deste ano, ele inscreveu a canção Canto para Oyá no Festival de Canto dos Araçás de música on-line e levou o prêmio de “melhor letra”. O compositor deixa esposa, filhos e netos.