Beyoncé fez história no Grammy no domingo ao bater o recorde de mais gramofones de uma artista na história, a rapper Megan Thee Stallion venceu em três categorias e a cantora Taylor Swift levou o principal prêmio da noite, em uma cerimônia com distanciamento social e que recordou os protestos antirracistas de 2020.
A noite foi espetacular para Beyoncé, que superou o recorde de artista feminina com mais gramofones, ao receber a 28ª estatueta de sua carreira.
Taylor Swift se tornou a primeira mulher a vencer três vezes na categoria Álbum do Ano, desta vez por "Folklore".
A cerimônia foi dominada pelas mulheres e Megan Thee Stallion levou o prêmio de artista revelação e compartilhou com Beyoncé os Grammys de melhor canção de rap e melhor interpretação de rap pelo remix de "Savage".
Megan, 26 anos, também se uniu a Cardi B em uma apresentação de "WAP", uma ousada celebração da sexualidade feminina que terminou com as cantoras e dançarinas seminuas em uma grande cama.
Mas a noite também foi marcada por outras interpretações marcadas, as de Dua Lipa, DaBaby, Billie Eilish, Bad Bunny e Harry Styles.
Eilish, de 19 anos, ganhou o Grammy de Gravação do Ano pelo segundo ano consecutivo graças ao hit "Everything I Wanted".
Beyoncé bateu o recorde ao vencer na categoria de melhor interpretação de R&B por "Black Parade", canção que celebra a cultura e o ativismo negros durante os protestos provocados pela morte de George Floyd durante sua detenção por policiais em 2020.
"Como artista, acredito que é meu trabalho e o trabalho de todos refletir o nosso tempo", disse Beyoncé ao receber o gramofone, o quarto da noite. "Eu queria elevar, alentar, celebrar todas as belas rainhas e reis negros que seguem me inspirando e inspirando o mundo inteiro".
Os críticos acusam a Academia de Gravação de ter esnobado Beyoncé nos últimos anos, pois a cantora não venceu nas categorias principais por trabalhos que aclamados. Apesar de bater o recorde de gramofones, a tendência voltou a acontecer.
Em outro momento que recordou o movimento antirracista, a cantora H.E.R. levou o prêmio de Canção do Ano por "I Can't Breathe", sobre a dor das pessoas negras e a brutalidade policial.
A ativista Tamika Mallory subiu ao placo ao lado do rapper Lil Baby, que interpretava "The Bigger Picture".
Em uma mensagem ao presidente Joe Biden, ela exigiu "justiça, equidade, políticas e tudo que envolve a liberdade".
A estrela britânica Dua Lipa venceu na categoria Álbum Vocal Pop por "Future Nostalgia".
No início da premiação, o apresentador Trevor Noah fez uma piada ao afirmar que aquele era o maior evento ao ar livre de 2021 desde a insurreição em Washington em janeiro.
"Sei que vocês não podem ir a um show há muito tempo, assim como eu. Assim, esta noite te oferecemos um show", disse o humorista.
Embora a maioria das categorias de rock estivessem dominadas pelas mulheres, o grupo The Strokes levou seu primeiro Grammy ao vencer na categoria Álbum de Rock por "The New Abnormal".
E Kanye West venceu seu 22º Grammy, mas não por seu estilo habitual: o artista que ganhou fama no mundo do rap agora tem um gramofone na categoria música cristã.
Confira a lista de vencedores nas principais categorias da 63ª edição do Grammy:
Álbum do Ano: Taylor Swift, "folklore"
Gravação do Ano: Billie Eilish, "Everything I Wanted"
Canção do Ano: H.E.R., Dernst Emile II e Tiara Thomas, "I Can't Breathe"
Ártista Revelação: Megan Thee Stallion
Melhor Vídeo Musical: Beyoncé, "Brown Skin Girl"
Melhor Álbum de Rap: Nas, "King's Disease"
Melhor Canção de Rap: Megan Thee Stallion e Beyoncé, "Savage"
Melhor Performance de Rap: Megan Thee Stallion e Beyonce, "Savage"
Melhor Álbum de Rock: The Strokes, "The New Abnormal"
Melhor Canção de Rock: Brittany Howard, "Stay High"
Melhor Performance de Rock: Fiona Apple, "Shameika"
Melhor Álbum Pop Vocal: Dua Lipa, "Future Nostalgia"
Melhor Performance Pop Solo: Harry Styles, "Watermelon Sugar"
Melhor Performance: Pop Lady Gaga e Ariana Grande, "Rain on Me"
Melhor Álbum de R&B: John Legend, "Bigger Love"
Melhor Performance de R&B: Beyoncé, "Black Parade"
Melhor Álbum de Música Alternativa: Fiona Apple, "Fetch the Bolt Cutters"
Melhor Álbum de Música Global: Burna Boy, "Twice as Tall"
Melhro Álbum Country: Miranda Lambert, "Wildcard"
Melhor Álbum de Música Contemporânea Cristã: Kanye West, "Jesus Is King"
Melhor Álgum de Comédia: Tiffany Haddish, "Black Mitzvah"
Melhor Canção Composta para Mídia Visual: Billie Eilish, "No Time to Die" (por "No Time to Die")
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Taylor Swift se tornou a primeira mulher a vencer três vezes na categoria Álbum do Ano, desta vez por "Folklore".
A cerimônia foi dominada pelas mulheres e Megan Thee Stallion levou o prêmio de artista revelação e compartilhou com Beyoncé os Grammys de melhor canção de rap e melhor interpretação de rap pelo remix de "Savage".
Megan, 26 anos, também se uniu a Cardi B em uma apresentação de "WAP", uma ousada celebração da sexualidade feminina que terminou com as cantoras e dançarinas seminuas em uma grande cama.
Mas a noite também foi marcada por outras interpretações marcadas, as de Dua Lipa, DaBaby, Billie Eilish, Bad Bunny e Harry Styles.
Eilish, de 19 anos, ganhou o Grammy de Gravação do Ano pelo segundo ano consecutivo graças ao hit "Everything I Wanted".
Protestos antirracistas
Beyoncé bateu o recorde ao vencer na categoria de melhor interpretação de R&B por "Black Parade", canção que celebra a cultura e o ativismo negros durante os protestos provocados pela morte de George Floyd durante sua detenção por policiais em 2020.
"Como artista, acredito que é meu trabalho e o trabalho de todos refletir o nosso tempo", disse Beyoncé ao receber o gramofone, o quarto da noite. "Eu queria elevar, alentar, celebrar todas as belas rainhas e reis negros que seguem me inspirando e inspirando o mundo inteiro".
Os críticos acusam a Academia de Gravação de ter esnobado Beyoncé nos últimos anos, pois a cantora não venceu nas categorias principais por trabalhos que aclamados. Apesar de bater o recorde de gramofones, a tendência voltou a acontecer.
Em outro momento que recordou o movimento antirracista, a cantora H.E.R. levou o prêmio de Canção do Ano por "I Can't Breathe", sobre a dor das pessoas negras e a brutalidade policial.
A ativista Tamika Mallory subiu ao placo ao lado do rapper Lil Baby, que interpretava "The Bigger Picture".
Em uma mensagem ao presidente Joe Biden, ela exigiu "justiça, equidade, políticas e tudo que envolve a liberdade".
A estrela britânica Dua Lipa venceu na categoria Álbum Vocal Pop por "Future Nostalgia".
No início da premiação, o apresentador Trevor Noah fez uma piada ao afirmar que aquele era o maior evento ao ar livre de 2021 desde a insurreição em Washington em janeiro.
"Sei que vocês não podem ir a um show há muito tempo, assim como eu. Assim, esta noite te oferecemos um show", disse o humorista.
Embora a maioria das categorias de rock estivessem dominadas pelas mulheres, o grupo The Strokes levou seu primeiro Grammy ao vencer na categoria Álbum de Rock por "The New Abnormal".
E Kanye West venceu seu 22º Grammy, mas não por seu estilo habitual: o artista que ganhou fama no mundo do rap agora tem um gramofone na categoria música cristã.
Confira a lista de vencedores nas principais categorias da 63ª edição do Grammy:
Álbum do Ano: Taylor Swift, "folklore"
Gravação do Ano: Billie Eilish, "Everything I Wanted"
Canção do Ano: H.E.R., Dernst Emile II e Tiara Thomas, "I Can't Breathe"
Ártista Revelação: Megan Thee Stallion
Melhor Vídeo Musical: Beyoncé, "Brown Skin Girl"
Melhor Álbum de Rap: Nas, "King's Disease"
Melhor Canção de Rap: Megan Thee Stallion e Beyoncé, "Savage"
Melhor Performance de Rap: Megan Thee Stallion e Beyonce, "Savage"
Melhor Álbum de Rock: The Strokes, "The New Abnormal"
Melhor Canção de Rock: Brittany Howard, "Stay High"
Melhor Performance de Rock: Fiona Apple, "Shameika"
Melhor Álbum Pop Vocal: Dua Lipa, "Future Nostalgia"
Melhor Performance Pop Solo: Harry Styles, "Watermelon Sugar"
Melhor Performance: Pop Lady Gaga e Ariana Grande, "Rain on Me"
Melhor Álbum de R&B: John Legend, "Bigger Love"
Melhor Performance de R&B: Beyoncé, "Black Parade"
Melhor Álbum de Música Alternativa: Fiona Apple, "Fetch the Bolt Cutters"
Melhor Álbum de Música Global: Burna Boy, "Twice as Tall"
Melhro Álbum Country: Miranda Lambert, "Wildcard"
Melhor Álbum de Música Contemporânea Cristã: Kanye West, "Jesus Is King"
Melhor Álgum de Comédia: Tiffany Haddish, "Black Mitzvah"
Melhor Canção Composta para Mídia Visual: Billie Eilish, "No Time to Die" (por "No Time to Die")