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Segundo a polícia, o acervo foi catalogado pelo produtor musical Marcelo Fróes, que foi contratado pelo pai de Renato em 2000 para fazer um inventário de todo o material produzido pelo cantor. O produtor fez um contrato com a EMI Music e entregou o que encontrou para a gravadora. Depois, ela foi comprada pela Universal e, segundo os investigadores, Marcelo nunca apresentou o resultado para a família.
Agora, todo material vai ficar sob a responsabilidade de Giuliano Manfredini, filho do cantor. Ele vai decidir o que deve ser feito com o acervo. Fato é que o material guarda tesouros para os fãs. São pelo menos 30 arquivos de áudio inéditos: trechos de músicas, versões nunca tocadas e até mesmo música inédita, intitulada de “Helicóptero”.
O filho do cantor se emocionou com o material encontrado. “A gente está atrás de todo o registro histórico do Renato, todo o registro do Renato. Tem um valor histórico incomensurável, e acho que os fãs precisam saber disso, os admiradores precisam saber, eles precisam ter acesso a isso”, comemorou.
Nem a gravadora, nem o produtor musical se manifestaram sobre o caso até o momento.
Morte
O cantor e compositor, Renato Manfredini Jr, conhecido como Renato Russo, a voz da banda Legião Urbana se consagrou na música com grandes sucessos, como "Que País é Esse?", "Pais e Filhos".
Renato morreu em 1996, aos 36 anos, por complicações decorrentes da Aids. Renato lutou contra a doença durante seis anos, até que uma anorexia grave fez com que seu estado de saúde se agravasse. E em 11 de outubro, o rock nacional, assim como a música brasileira, perdeu um dos maiores nomes de sua história.
*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria