No fim de novembro, Mês da Consciência Negra, o Spotify divulgou um vídeo em que celebra os artistas pretos brasileiros mais escutados no período dos 30 dias. A cantora Ludmilla, no Twitter, pediu por mais iniciativas em outros meses, para maior visibilidade e para que os artistas negros estejam sempre nos mais escutados. “Seria muito legal se isso acontecesse o ano inteiro!”, disse na publicação.
Seria muito legal se isso acontecesse o ano inteiro! Um projeto e uma curadoria pra galera preta entrar nos tops seria demais. Playlists feitas por vários artistas negros brasileiros. Bora lá, Spotify!
— Ludmilla %uD83D%uDC51 (@Ludmilla) December 1, 2020
saiba mais
Seria mesmo
— Babu Santana (@BabuSantana) December 1, 2020
É sobre isso %uD83D%uDC4F%uD83C%uDFFE%uD83D%uDC4F%uD83C%uDFFE%uD83D%uDC4F%uD83C%uDFFE
— Gaby Amarantos (@GabyAmarantos) December 1, 2020
Se a moça falou eu não desfalo. . .na real essas coisas são coisas que fariam o jogo ser outro no quesito resultados e oportunidades .
— Deus (@djongadorge) December 1, 2020
E também não esquecer dos artistas negros antigos né? O espaço tem que ser para todos nós! %u270A%uD83C%uDFFE%u2764%uFE0F
— Olodum Oficial (@OlodumOficial) December 1, 2020
Em setembro, Ludmilla se tornou a primeira mulher negra latina a somar um bilhão de streams na plataforma do Spotify. A cantora, que teve fortes influências do pagode e do samba durante a infância e adolescência, se consolidou como uma das maiores artistas brasileiras do funk e do pop.
Em 2020, Ludmilla aumentou a discografia com o EP Numanice, que tem seis faixas que buscam as influências de pagode e do samba da cantora. Além disso, em novembro, ela lançou o single Rainha da favela, o qual celebra as comunidades que originaram o funk e também as artistas que vieram antes dela como, por exemplo, Valesca Popozuda e MC Carol.