O Circuito Cultural UFMG #emcasa preparou programação especial e diversa para outubro, com shows virtuais de Mariana Cavanellas, Thembi Rosa & O Grivo, além de artistas de diferentes vertentes da universidade.
As gravações serão lançadas às quartas-feiras, às 19h, no canal de YouTube da Diretoria de Ação Cultural da UFMG. Após a estreia, os vídeos ficam disponíveis gratuitamente na plataforma.
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Mariana Cavanellas, fundadora das bandas mineiras Lamparina e A Primavera e Rosa Neon, abre a programação nesta quarta-feira (7), apresentando seu primeiro trabalho solo, em live gravada no espaço Resitor.
O álbum Tudo vibra, produzido por Rafael Fantini, é composto por 11 faixas que apresentam posicionamentos políticos da artista abordando questões relacionadas à vulnerabilidade, fragilidade e reflexões sociais. O projeto contou com a colaboração de Nara Torres. “É uma dança da alma, eu costumo dizer assim. Não é um disco de entretenimento, é um disco bem político. Sempre tive vontade de colocar meu posicionamento vivido no meu trabalho”, afirma a cantora mineira, de 29 anos.
O álbum Tudo vibra, produzido por Rafael Fantini, é composto por 11 faixas que apresentam posicionamentos políticos da artista abordando questões relacionadas à vulnerabilidade, fragilidade e reflexões sociais. O projeto contou com a colaboração de Nara Torres. “É uma dança da alma, eu costumo dizer assim. Não é um disco de entretenimento, é um disco bem político. Sempre tive vontade de colocar meu posicionamento vivido no meu trabalho”, afirma a cantora mineira, de 29 anos.
O pocket show, com 30 minutos de duração, mescla músicas antigas e os novos lançamentos de Mariana Cavanellas. A apresentação foi gravada previamente em ambiente totalmente analógico, introduzindo outra fase na carreira da artista. “É uma performance nova, com a cara da artista solo mesmo que eu ainda não tinha colocado para o público. Saí de um projeto e entrei em outro, então, não tinha me dedicado à carreira solo ainda”, explica.
A cantora espera que o show possa comover o público a distância. “Estou nessa fase de querer um movimento de cantar para as pessoas paralisarem um pouco, se acalmar. Esse é um show para transpassar a alma e espero afetar as pessoas de uma maneira bem profunda”, comenta Mariana.
A cantora espera que o show possa comover o público a distância. “Estou nessa fase de querer um movimento de cantar para as pessoas paralisarem um pouco, se acalmar. Esse é um show para transpassar a alma e espero afetar as pessoas de uma maneira bem profunda”, comenta Mariana.
PERFORMANCE
Em 14 de outubro, a dançarina Thembi Rosa e o marido, Marcos Moreira, músico do grupo O Grivo, apresentam performance inédita, fruto do projeto Corpo Instalação, desenvolvido para a USP. “A gente só fez dessa vez e nunca mais voltamos. Esse convite da UFMG foi um jeito de a gente revisitar esse trabalho e pensá-lo em vídeo”, esclarece Thembi Rosa, de 45.
A programação faz parte da Semana do Conhecimento da UFMG, promovida de forma virtual entre 19 e 23 de outubro. A performance explora sons, movimentos e objetos a partir da interação de Thembi com esculturas sonorizadas, enquanto Marcos Moreira toca alguns instrumentos presentes no set.
A programação faz parte da Semana do Conhecimento da UFMG, promovida de forma virtual entre 19 e 23 de outubro. A performance explora sons, movimentos e objetos a partir da interação de Thembi com esculturas sonorizadas, enquanto Marcos Moreira toca alguns instrumentos presentes no set.
“É uma improvisação entre música e dança. A gente gravou várias sessões e estamos editando esse material”, comenta Thembi. O som produzido pelos captadores instalados nas esculturas é filtrado e modificado pelo computador, criando uma experiência que mescla pulsos, rítmicos e escuta. “Não é o som puro do objeto, só amplificado. Existe essa composição de improvisação com esses diversos filtros de programas de computador que ele vai usando”, acrescenta a artista.
Neste ano, Thembi Rosa & O Grivo completam 20 anos de parceria. O primeiro trabalho em conjunto entre os artistas ocorreu no ano 2000, através do projeto de dramaturgia da dança da UFMG Excepções, coproduzido pelo Fórum Internacional de Dança (Fid).
A dançarina, doutora em artes pela UFMG, se sente honrada com a oportunidade de comemorar essa parceria em evento da universidade. “É uma honra meu trabalho agora ser arquivo da UFMG também. Fiquei muito contente com o convite, é um reconhecimento. É muito difícil, no meio acadêmico, conseguir realmente conciliar a pesquisa artística. Pra mim, foi muito importante esse convite”, aponta.
A dançarina, doutora em artes pela UFMG, se sente honrada com a oportunidade de comemorar essa parceria em evento da universidade. “É uma honra meu trabalho agora ser arquivo da UFMG também. Fiquei muito contente com o convite, é um reconhecimento. É muito difícil, no meio acadêmico, conseguir realmente conciliar a pesquisa artística. Pra mim, foi muito importante esse convite”, aponta.
No dia 21, o Circuito Cultural integra mais uma vez a programação da Semana do Conhecimento, com a apresentação dos alunos da Escola de Música da UFMG – Brandon Alves, Fellipe Miranda, Jonatah Cardoso e Rubens Silva.
Com o intuito de explorar o fazer musical utilizando computadores, cada artista realiza diferentes performances musicais a partir de programas e aplicativos eletrônicos. O resultado são paisagens sonoras e visuais com ritmos inusitados, como o pagodão baiano, funk carioca e músicas de artistas nacionais e internacionais.
Com o intuito de explorar o fazer musical utilizando computadores, cada artista realiza diferentes performances musicais a partir de programas e aplicativos eletrônicos. O resultado são paisagens sonoras e visuais com ritmos inusitados, como o pagodão baiano, funk carioca e músicas de artistas nacionais e internacionais.
FOLCLORE
Durante as comemorações do Dia do Servidor Público, o grupo de dança folclórica Sarandeiros, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG, apresenta espetáculo inédito em 28 de outubro. Com mais de 800 apresentações no currículo, o Sarandeiros é considerado um dos melhores grupos de dança no Brasil voltado para a divulgação da cultura nacional.
O espetáculo Em tempos de pandemia: dançando em casa com os Sarandeiros foi gravado a distância por cerca de 300 bailarinos do projeto, em trabalho remoto. O vídeo é um compacto com várias coreografias presentes na cultura popular brasileira, com um vasto repertório de figurinos e materiais cênicos. "Vamos fazer um passeio pelo Brasil dançando coreografias inspiradas em manifestações culturais do Norte, Nordeste e Sudeste", afirma Gustavo Côrtes, diretor do Sarandeiros.
A celebração da Semana do Servidor da UFMG continua na quinta-feira (29), com pocket show de Lu Mosqueira, servidora da universidade com experiência artística, tocando canções autorais influenciadas pelo samba, baião e bossa nova. A apresentação encerra a programação semanal do Circuito Cultural UFMG #emcasa.
CIRCUITO CULTURAL UFMG #EMCASA
Apresentações serão disponibilizadas no canal de YouTube da Diretoria de Ação Cultural da UFMG (youtube.com/ culturaufmg), sempre às 19h:
» Hoje (7)
Pocket show de Mariana Cavanellas
» 14 de outubro
Show Thembi Rosa & O Grivo
» 21 de outubro
Apresentação dos alunos da Escola de Música da UFMG – Brandon Alves, Fellipe Miranda, Jonatah Cardoso e Rubens Silva
» 28 de outubro
Grupo Sarandeiros
» 29 de outubro
Pocket show de Lu Mosqueira
*Estagiário sob supervisão da subeditora Tetê Monteiro
*Estagiário sob supervisão da subeditora Tetê Monteiro