No início dos anos 2000, Fernanda Porto deu início à divulgação do ritmo drum ‘n’ bossa, um derivado do ritmo londrino drum and bass (vertente da música eletrônica). O estilo, derivado da bossa nova, do samba e da música eletrônica, conta com uma mistura de sonoridades, arranjos e samplers, e se concretizou como temática do primeiro disco da cantora, com o aval do renomado produtor inglês Fatboy Slim.
“Criei um disco inteiro totalmente dedicado a essa mistura. Nesse disco também tenho uma canção que propõe a mistura do drum and bass com maracatu. Aos poucos, fui tomando coragem e, finalmente, lancei meu primeiro CD, homônimo, e foi bem recebido pela crítica e pelo público em geral. Fiz questão de lançar primeiro no Brasil e, somente em 2003, saímos em tour de lançamento pela Europa e pelos Estados Unidos”, conta a cantora.
De 2002 até 2009, a artista lançou mais três discos, até dar uma pausa nas produções, muito por causa de pendências com a antiga gravadora EMI. Então, Fernanda ficou 11 anos sem produção, mas que a fizeram amadurecer bastante, pensando em um trabalho novo, com total autonomia e liberdade musical. Assim, surgiu Corpo elétrico e alma acústica, com produção assinada exclusivamente pela artista.
Responsável pelas composições, arranjos e canções do novo álbum, a cantora criou as 10 faixas. Com uma cara mais pop e envolvendo ritmos brasileiros, Tempo me ensina, Um dia inteiro só pra nós e Eu já te conheço? estão disponíveis nas plataformas digitais. As outras serão liberadas, aos poucos, até 14 de agosto. “Nesse disco, comecei pelas canções e todas foram feitas no violão ou no piano. Na sequência, veio a descoberta musical de experimentar arranjos no computador. Eu adoro tudo isso e sinto que produzir faz parte da minha expressão artística. Para mim, essa experiência, hoje, é fundamental”, explica Fernanda.
Além do lançamento, a artista conta com histórias marcantes envolvendo Brasília. Conheceu a cidade aos 18 anos e retornou muitas vezes à capital para premiações, o que rendeu a canção Filha do Brasil, que homenageia a cidade. “Recebi o prêmio de melhor trilha sonora no Festival de Brasília, com o filme Vítimas da Vitória, de Berenice Mendes (1994). Fiz o show de inauguração da Rádio Nova Brasil FM, em 2005, e, em 2011, escrevi uma canção que fala da cidade como um personagem em primeira pessoa. Apropriei-me das inúmeras histórias que fazem parte do imaginário da cidade. Entre elas, as possíveis inspirações do arquiteto Lúcio Costa quando criou o Plano Piloto de Brasília”, relembra a cantora.
*Estagiário sob supervisão de Igor Silveira
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De 2002 até 2009, a artista lançou mais três discos, até dar uma pausa nas produções, muito por causa de pendências com a antiga gravadora EMI. Então, Fernanda ficou 11 anos sem produção, mas que a fizeram amadurecer bastante, pensando em um trabalho novo, com total autonomia e liberdade musical. Assim, surgiu Corpo elétrico e alma acústica, com produção assinada exclusivamente pela artista.
Responsável pelas composições, arranjos e canções do novo álbum, a cantora criou as 10 faixas. Com uma cara mais pop e envolvendo ritmos brasileiros, Tempo me ensina, Um dia inteiro só pra nós e Eu já te conheço? estão disponíveis nas plataformas digitais. As outras serão liberadas, aos poucos, até 14 de agosto. “Nesse disco, comecei pelas canções e todas foram feitas no violão ou no piano. Na sequência, veio a descoberta musical de experimentar arranjos no computador. Eu adoro tudo isso e sinto que produzir faz parte da minha expressão artística. Para mim, essa experiência, hoje, é fundamental”, explica Fernanda.
Além do lançamento, a artista conta com histórias marcantes envolvendo Brasília. Conheceu a cidade aos 18 anos e retornou muitas vezes à capital para premiações, o que rendeu a canção Filha do Brasil, que homenageia a cidade. “Recebi o prêmio de melhor trilha sonora no Festival de Brasília, com o filme Vítimas da Vitória, de Berenice Mendes (1994). Fiz o show de inauguração da Rádio Nova Brasil FM, em 2005, e, em 2011, escrevi uma canção que fala da cidade como um personagem em primeira pessoa. Apropriei-me das inúmeras histórias que fazem parte do imaginário da cidade. Entre elas, as possíveis inspirações do arquiteto Lúcio Costa quando criou o Plano Piloto de Brasília”, relembra a cantora.
*Estagiário sob supervisão de Igor Silveira