Domingo (21) à noite, o rapper belo-horizontino Djonga vai encerrar a Virada, na Praça da Estação. Promete surpresas, dizendo que sua presença simboliza a importância do rap, do funk, da música negra e da periferia para a cultura brasileira. “A música negra merece estar em qualquer palco”, avisa.
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Djonga desconversa sobre as surpresas de domingo. Promete “energia para deixar as pessoas felizes”, pois isso faz com que elas se aproximem de si mesmas. “Não importa se são 1 mil, 50 mil ou 100 mil na plateia. A energia é a mesma”, diz. “Vamos botar pra quebrar.”
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