O Supremo Tribunal Federal começou a discutir nesta quarta-feira, 13, a criminalização da homofobia e da transfobia. A discussão virou assunto nas redes sociais e vários artistas se manifestaram sobre a agora iminente decisão da corte. O músico mineiro Samuel Rosa, do Skank, se manifestou, em seu perfil no Instagram, a favor da criminalização.
Apesar da publicação ter como objetivo divulgar o posicionamento do cantor e reforçar uma campanha que já conta com engajamento de diversas celebridades, o comentário de um suposto fã chamou a atenção daqueles que acompanhavam a postagem e roubou a cena.
Na publicação, Samuel escreveu: “Passou da hora né? Chega!”. Ao responder o músico, o homem se posicionou contrário à opinião dele e relativizou o posicionamento do cantor, acusando a banda de racismo no passado. Acontece que o embasamento da acusação era o nome de uma música antiga do grupo, que o homem mostrou desconhecer. Então, ele escreveu: “Para mim, isso tudo é frescura. O Skank tem uma música por nome chamado macaco cidadão... Hoje você chamar uma pessoa de macaco é crime. Então para mim isso tudo não passa de uma frescura”.
A internet, claro, não perdoou. O próprio cantor respondeu ao comentário, corrigindo o nome da canção, um dos primeiros sucessos da banda: “PACATO cidadão. Por favor”.
A gafe ganhou tanto destaque que o diálogo foi fotografado por fãs da banda e repostado em várias redes sociais.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa
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