Dez anos, quatro álbuns, centenas de shows. É muita história (e estrada) para deixar a data passar batida. A banda soteropolitana Maglore começou 2019 em ritmo de festa. Hoje, n’A Autêntica, a “casa” do grupo em Belo Horizonte, o quarteto faz um show para celebrar sua primeira década.
A temporada comemorativa, iniciada na sexta, em Brasília, irá além dos palcos. No dia 25, no Cine Joia, em São Paulo, a banda faz o registro ao vivo do show. “Hoje temos um volume grande de músicas e nunca tivemos um registro oficial ao vivo. Sentimos que era hora de fazer isto, trabalhar uma turnê e partir para um novo disco em 2020”, afirma o vocalista e guitarra Teago Oliveira.
Somente na véspera da nova turnê o Maglore fez alguns ensaios. Isso porque o repertório do novo show abrange todos os álbuns – Veroz (2011), Vamos pra rua (2013), III (2015) e Todas as bandeiras (2017) – e traz músicas que a banda não toca há tempos. Entre elas, Teago destaca Às vezes um chichê, Demodê e Enquanto sós, do álbum de estreia, e Vampiro da Rua XV, do terceiro.
PARTICIPAÇÃO O show, como todos os que a banda faz em BH, terá a participação de Leonardo Marques, um dos sócios d’A Autêntica e coprodutor de Todas as bandeiras. Deste álbum há uma novidade que acabou de chegar às plataformas digitais. Me deixa legal (2017), canção que fala sobre a rapidez da vida contemporânea, ganhou um remix do DJ e produtor Deeplick.
Teago comenta que a banda chegou a pensar em montar um repertório cronológico. “Só que sentimos que o show tinha ficado meio esquizofrênico. Então resolvemos colocar as músicas mais agitadas do primeiro e do terceiro discos juntas e as menos em outro bloco.”
A Maglore vai tocar ainda Não existe saudade no cosmos, gravada em 2018 por Erasmo Carlos no disco Amor é isso. A composição, de Teago, foi o primeiro single do álbum do Tremendão, um registro que inclui canções de Marcelo Camelo, Nando Reis, Arnaldo Antunes e Marisa Monte. Outro medalhão que vem cantando versos compostos pelo vocalista é Gal Costa, que incluiu Motor, gravada pela Maglore em Vamos pra rua, na turnê A pele do futuro – o show será apresentado no Palácio das Artes em 16 de fevereiro.
O grupo, formado ainda por Leonardo Brandão (guitarra e teclado), Lucas Oliveira (baixo e vocal) e Felipe Dieder (bateria), radicou-se há sete anos em São Paulo. Segundo Teago, a mudança foi determinante “para a permanência da banda no cenário musical.” “Viver de arte e de cultura no Brasil é sempre um desafio. No meu caso particular, tenho tido menos dificuldade do que esperava. Chegamos ao fim de 2018 com mais de 50 shows”, afirma.
MAGLORE E RENASCENTES
Show neste sábado (19), a partir das 22h, n’A Autêntica, Rua Alagoas, 1.172, Savassi. Ingressos: R$ 30.
A temporada comemorativa, iniciada na sexta, em Brasília, irá além dos palcos. No dia 25, no Cine Joia, em São Paulo, a banda faz o registro ao vivo do show. “Hoje temos um volume grande de músicas e nunca tivemos um registro oficial ao vivo. Sentimos que era hora de fazer isto, trabalhar uma turnê e partir para um novo disco em 2020”, afirma o vocalista e guitarra Teago Oliveira.
Somente na véspera da nova turnê o Maglore fez alguns ensaios. Isso porque o repertório do novo show abrange todos os álbuns – Veroz (2011), Vamos pra rua (2013), III (2015) e Todas as bandeiras (2017) – e traz músicas que a banda não toca há tempos. Entre elas, Teago destaca Às vezes um chichê, Demodê e Enquanto sós, do álbum de estreia, e Vampiro da Rua XV, do terceiro.
PARTICIPAÇÃO O show, como todos os que a banda faz em BH, terá a participação de Leonardo Marques, um dos sócios d’A Autêntica e coprodutor de Todas as bandeiras. Deste álbum há uma novidade que acabou de chegar às plataformas digitais. Me deixa legal (2017), canção que fala sobre a rapidez da vida contemporânea, ganhou um remix do DJ e produtor Deeplick.
Teago comenta que a banda chegou a pensar em montar um repertório cronológico. “Só que sentimos que o show tinha ficado meio esquizofrênico. Então resolvemos colocar as músicas mais agitadas do primeiro e do terceiro discos juntas e as menos em outro bloco.”
A Maglore vai tocar ainda Não existe saudade no cosmos, gravada em 2018 por Erasmo Carlos no disco Amor é isso. A composição, de Teago, foi o primeiro single do álbum do Tremendão, um registro que inclui canções de Marcelo Camelo, Nando Reis, Arnaldo Antunes e Marisa Monte. Outro medalhão que vem cantando versos compostos pelo vocalista é Gal Costa, que incluiu Motor, gravada pela Maglore em Vamos pra rua, na turnê A pele do futuro – o show será apresentado no Palácio das Artes em 16 de fevereiro.
O grupo, formado ainda por Leonardo Brandão (guitarra e teclado), Lucas Oliveira (baixo e vocal) e Felipe Dieder (bateria), radicou-se há sete anos em São Paulo. Segundo Teago, a mudança foi determinante “para a permanência da banda no cenário musical.” “Viver de arte e de cultura no Brasil é sempre um desafio. No meu caso particular, tenho tido menos dificuldade do que esperava. Chegamos ao fim de 2018 com mais de 50 shows”, afirma.
MAGLORE E RENASCENTES
Show neste sábado (19), a partir das 22h, n’A Autêntica, Rua Alagoas, 1.172, Savassi. Ingressos: R$ 30.