Após cancelar um show que realizaria em Israel, a cantora Lorde foi alvo de um ataque publicado no jornal norte-americano The Washington Post. Em uma campanha publicada na edição de segunda-feira (1º), a neozelandesa é criticada por sua decisão e chamada de ''intolerante''.
''Lorde e a Nova Zelândia ignoram o ataque da Síria a Israel. Ela se uniu a um boicote antissemita global contra Israel, mas vai tocar na Rússia, apesar do apoio de Putin ao genocídio do Assad na Síria'', diz o texto. ''21 é muito cedo para se tornar uma intolerante''. O texto é de autoria do rabino Shmuley Boteach.
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Assim que cancelou o show, Lorde foi convidada para conversar com o embaixador israelense Dr. Itzhak Gerberg sobre sua decisão. O ministro da cultura do país, Miri Regev, também chamou atenção da artista por meio de um comunicado, dizendo que suas considerações políticas são ''ridículas''.
A organização do show pediu desculpas para os fãs de Tel Aviv e fez um apelo para que as pessoas parem de atacar Lorde por sua decisão.