O festival começou às 16h30 com Skank e Céu dividindo o palco. A segunda hora do evento teve Jorge Ben Jor e banda animando os fãs e, no final todos os artistas se reuniram e cantaram juntos.
O show faz parte do projeto que celebra os principais ícones da música brasileira. A apresentação percorre várias partes do país como Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza e tem direção geral e musical da dupla Monique Gardenberg e Dadi Carvalho.
Cinco perguntas para...
Jorge Ben Jor, músico
Como foi a seleção do repertório? Toda a seleção teve que passar pelo seu crivo, não?
O repertório vai ter as músicas mais conhecidas, os hits que todo mundo já conhece e outras músicas que eventualmente acabam ficando fora dos shows em algum momento. Decidi o repertório juntamente com o pessoal da Nívea. O público vai poder passear pela minha carreira durante a apresentação e resgatar músicas que nem sempre estão no set dos shows.
Você é o primeiro homenageado do projeto Nivea Viva a participar do show. Como é receber uma homenagem da qual você também faz parte?
A gente nunca espera uma homenagem dessas.
De quais interpretações de Céu e Skank para suas canções você mais gostou?
Em todas as músicas eles estão fantásticos. Não dá pra escolher uma só. Fico muito satisfeito, pois são artistas do mais alto gabarito e que conheço. Sou amigo de longa data da mãe da Céu (a artista plástica Maria Carolina Whitaker) e sempre acompanhei a carreira dela. O Skank eu vi começar e me considero padrinho do grupo. É um prazer me reunir com artistas que gosto e admiro. A Céu tem uma doçura e uma suavidade na voz marcantes, ao mesmo tempo em que é algo arrebatador. Uma grande cantora, versátil e afiadíssima. O Skank tem a atitude, o swing e a mistura de que eu gosto, a ousadia de que eu gosto.
De sua obra, qual é seu álbum preferido?
Ben (1972) e A tábua de esmeralda (1974).
Seu repertório é extenso e seus shows, independentemente do formato, geralmente são longos. Como mantém o pique?
Alimentação e descanso. Nada de mais.
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