A banda acabou debandando em 1996. Quase uma década depois, em 2005, o Take That se reuniu novamente para uma turnê mundial. Williams reintegrou o grupo em 2010. Juntos, chegaram a regravar o álbum Progress. Diferentemente do que muitos pensavam, Robbie Williams não permaneceu na banda e deixou o Take That, mais uma vez, em 2012.
"Foi bom estar com eles, mas não queria falar sobre isso. Afinal, temos outros assuntos para tratar", diz o ressentido Williams, que não quis mais falar sobre seu ex-grupo. Em 2017, a formação, que hoje é um trio, (Jason Orange também deixou o grupo) vai comemorar 25 anos do lançamento de seu disco de estreia, Take That & Party. Possibilidades de uma nova volta? "Quem sabe", responde de maneira simplória.
Mesmo com uma trajetória de altos e baixos, Robbie Williams ainda não aprendeu a lidar com as críticas de maneira madura. O abuso de drogas, a depressão, o declínio na carreira solo: tudo na vida do cantor e compositor parece tomar uma proporção maior, para mais ou para menos. "Fico triste, para ser bem sincero. Até porque algumas críticas são muito severas e pesadas. Seguem uma linha pessoal. Isso dói. É claro que o tempo ajuda a diminuir os estragos."
A última passagem de Robbie Williams pelo Brasil foi em 2006. Na ocasião, o britânico se apresentou para 20 mil pessoas em um único show no Rio de Janeiro. "Quero muito voltar logo ao Brasil. Tenho ótimas recordações daquela apresentação no Rio de Janeiro, aliás", conta.
Sexo Em uma entrevista recente à revista britânica Attitude, na qual aparece nu na capa, Robbie Williams afirmou ter compulsão por sexo. "Ser viciado em sexo é algo que existe. Existe mesmo. A depressão também era um assunto tabu, mas deixou de ser malvista. O fato de se falar sobre o vício em sexo vai tornar este tema comum e normal, e é assim que deveria ser encarado", confessou na ocasião. "Sim, é verdade. Tudo que está ali realmente existiu", confirmou.
Homenagem Apaixonado por futebol desde a adolescência, Robbie Williams, que é torcedor do Port Vale, clube que atualmente disputa a terceira divisão do campeonato inglês, diz que ficou chocado com o acidente envolvendo o time da Chapecoense, em Medellín, na Colômbia, na última terça-feira, 29, que deixou ao todo 71 mortos.
O time de Chapecó, Santa Catarina, enfrentaria o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana. "Foi algo terrível.
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