Os beneficiários de Prince processaram o Tidal, aplicativo de música em streaming do rapper Jay Z, e exigem que deixe de divulgar grande parte da discografia do músico falecido em abril deste ano.
Prince, que sempre teve uma relação complexa e às vezes tensa com a indústria musical, havia dado os direitos exclusivos para o lançamento de seu álbum HITnRUN Phase One ao Tidal.
Na demanda, apresentada na terça-feira em um tribunal de Minnesota, estado em que Prince residia, os beneficiários afirmam que o Tidal só tinha este direito exclusivo por 90 dias e, sobretudo, que o contrato não incluía o resto da discografia do gênio do pop.
Nem o Tidal nem a sociedade Roc Nation de Jay Z "se comunicaram" com os herdeiros para "ampliar a oferta de obras musicais de Prince no serviço Tidal", lê-se no processo.
O Tidal, serviço que compete e vem ganhando partes do mercado frente a outras companhias, não respondeu imediatamente à demanda, mas divulgou intensamente sua exclusividade sobre esse álbum e sobre o resto da discografia.
Falecido por uma overdose acidental de analgésicos, Prince não deixou testamento. Bremer Trust, encarregado dos interesses dos beneficiários, é quem buscar assegurar seus investimentos estáveis e quem negocia com os diferentes selos a futura divulgação da música do cantor.
Prince, que sempre teve uma relação complexa e às vezes tensa com a indústria musical, havia dado os direitos exclusivos para o lançamento de seu álbum HITnRUN Phase One ao Tidal.
Na demanda, apresentada na terça-feira em um tribunal de Minnesota, estado em que Prince residia, os beneficiários afirmam que o Tidal só tinha este direito exclusivo por 90 dias e, sobretudo, que o contrato não incluía o resto da discografia do gênio do pop.
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