Márcio Brito começou a tocar violão aos 11 anos. Aprendeu o básico com o professor José Bicalho e deu continuidade aos estudos no instrumento de forma autodidata. Começou tocando choros e valsas de Dilermando Reis e até os 15 anos passou pelo rock, blues, MPB, música clássica, flamenco, música oriental, jazz e sons para meditação. Trabalhou com artistas como a cantora Lilian Palermo e Joca Libânio.
Ao lado de Benedikit Wiertz, Carlos Enerst e Daniela Rennó, formou o grupo Kirwani, que misturava elementos estéticos da músicas ocidental e oriental. Com o violonista Roberto de Oliveira gravou o disco instrumental 'Cordas e janelas', que lhe rendeu o Prêmio BDMG Instrumental (na quarta edição) - e o público elegeu a apresentação da dupla como a melhor do evento.
Marcha para a fantasia
Show de lançamento do disco de Márcio Brito, com participação do violonista convidado Lucas Brito. Sábado, dia 6, às 20h30, no Museu de Arte da Pampulha (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 16.585, Pampulha).