Do lado de fora do Teatro Tom Jobim, no Jardim Botânico, no Rio, em meio ao verde dos arredores, duas garotas se aproximam timidamente de Marisa Monte. Uma mais sem graça que a outra. Pedem por uma foto com a cantora. Aos 48 anos, a carioca é prestativa, responde ao chamado das meninas e se despede. Marisa é daquelas artistas pontuais, que fazem questão de não deixar ninguém à sua espera.
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Ela entra pela antessala do teatro, toda decorada com a arte do seu novo trabalho, Coleção, um disco no qual ela reúne 13 canções que registrou para projetos paralelos, trilhas sonoras de filmes e discos de outros artistas que não integrassem a sua discografia, formada por sete álbuns de estúdio, lançados ao longo de quase 30 anos de carreira.
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