

"As implicações práticas são enormes e causa um profundo impacto negativo sobre os direitos humanos. Queremos que os Estados Unidos sejam um país onde ninguém possa ser afastado de seu emprego por causa de quem ama ou por ser quem é", diz o comunicado. A banda ainda pediu desculpas para os fãs que já tinham ingresso, mas os integrantes disseram estar "igualmente frustrados" com a situação.
Além do Pearl Jam, o ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr e o cantor Bruce Springsteen já haviam cancelado apresentações. Outra que se juntou à causa foi Cindy Lauper, que destinou os lucros de um show na capital da Carolina do Norte para tentar anular a legislação.
A lei foi promulgada pelo governador republicano Pat McCrory no dia 23 de março e também proíbe cidades da Carolina do Norte de redigir suas próprias leis. O texto causou revolta entre membros da comunidade LGBT americana.