Amanhã, Duda Brack faz seu primeiro show em BH. Porém, ela já se sente familiarizada com os palcos mineiros. Afinal, foi em Boa Esperança, no Sul do estado, que a cantora gaúcha venceu o Festival Nacional da Canção, em 2013. Naquela época, ela ainda estava longe de lançar É, primeiro disco solo, com o rock autoral que conquistou a crítica no ano passado.
“Amigos belo-horizontinos já me falaram sobre a cena alternativa da cidade ser bem forte, parecida com Porto Alegre. Quero conhecer, trocar experiências”, diz Duda, radicada no Rio de Janeiro. O show mantém a banda do registro em estúdio – Gabriel Ventura (guitarra), Yuri Pimentel (baixo) e Gabriel Barbosa (bateria) – e segue a linha crua do disco. “A gente gravou as bases ao vivo, todo mundo junto. Depois regravei algumas vozes, outras ficaram”, explica Duda. O método de captação se reflete no trabalho sobre o palco. “O processo de gravação foi muito orgânico. Então, o disco partiu do ao vivo e o ao vivo está partindo do disco”, resume.
A apresentação de Duda integra o Festival La Femme Qui Roule, na Funarte (Rua Januária, 68, Centro). As apresentações começam às 17h. Amanhã, passam também pelo palco os mineiros Congo Congo e Thiakov. No domingo, tocam Frabin (SC), o duo Quarto Negro (SP) e Henrique Cunha (SP). Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). Informações: (31) 3212-3084.
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A apresentação de Duda integra o Festival La Femme Qui Roule, na Funarte (Rua Januária, 68, Centro). As apresentações começam às 17h. Amanhã, passam também pelo palco os mineiros Congo Congo e Thiakov. No domingo, tocam Frabin (SC), o duo Quarto Negro (SP) e Henrique Cunha (SP). Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). Informações: (31) 3212-3084.