Em sua terceira edição na rua, o Bloco dos Camisa Preta promete um carnaval diferente para quem não vai atrás dos já tradicionais bloquinhos que caminham pelas ruas de Belo Horizonte durante a festa de Momo. O evento acontece no próximo sábado, a partir das 10h, na Avenida Augusto de Lima, no cruzamento com a Rua Ouro Preto, no Bairro Barro Preto, em frente ao Fórum Lafayette. A primeira edição do bloco na rua ocorreu em 2013, assim como a segunda, que também foi no mesmo ano, mas divididas em cover e autoral. Nos dois anos seguintes, o evento foi realizado dentro do Stonehenge Rock Bar.
O bloco foi idealizado e criado por Rodrigo Cunha e Rodrigo Rangel, o popular Batman, do Stonehenge. “Criamos o Bloco dos Camisa Preta a partir de uma pergunta: ‘já que existem tantos blocos por aí, de tudo quanto é jeito, porque não um de rock’n’roll de verdade?’, frisou Cunha. “E a partir daí, ao invés de um simples evento, foi criado um movimento musical para mostrar à população o quanto esse estilo musical está enraizado na história de nossa cidade e de nosso estado, mesmo não tendo o espaço merecido.”A ideia era levar o rock que sempre foi a característica do Stonehenge para o lado de fora do bar. “O Bloco dos Camisa Preta veio com a pretensão de levar o melhor do rock, que acontece dentro do Stonehenge Rock Bar, para a rua e mostrar como se faz um carnaval de verdade”, brinca Rodrigo Cunha.
Segundo ele, o bloco já se tornou uma tradição entre os roqueiros que frequentam o bar. “Quando chega dezembro, as pessoas já começam a nos perguntar quando será a data do próximo bloco. Hoje, o Bloco dos Camisa Preta é um movimento musical consolidado e tem uma demanda de público considerável. É muito difícil viabilizar um evento deste porte na rua, mas é extremamente gratificante quando pensamos no rock enquanto movimento artístico cultural de valor inenarrável dentro da cultural de Belo Horizonte”, diz.
Pela programação deste ano, nove bandas irão se revezar no palco, todas mostrando muito rock. O primeiro a subir é o Rocks Off, ao meio-dia. Em seguida, Seu Madruga (cover de AC/DC), Mentol, Somba, Cartoon, Cálix e Concreto. E fechando a noite, um tributo ao ex-vocalista e baixista do Motörhead, Lemmy Kilmister, falecido em 28 de dezembro do ano passado, composto por músicos consagrados da cena belorizontina, e a banda mineira Tuatha de Danann.
E, ao que parece, com o passar dos anos, as pessoas realmente abraçaram o evento. “Na primeira edição do bloco tivemos um público de 6.500 pessoas. Na segunda edição, contabilizamos cerca de 8 mil. E para essa edição, esperamos 10 mil presentes”, anuncia Rodrigo Cunha. O Bloco dos Camisa Preta é totalmente gratuito, mas os ingressos deverão ser retirados no site da Sympla.
O bloco foi idealizado e criado por Rodrigo Cunha e Rodrigo Rangel, o popular Batman, do Stonehenge. “Criamos o Bloco dos Camisa Preta a partir de uma pergunta: ‘já que existem tantos blocos por aí, de tudo quanto é jeito, porque não um de rock’n’roll de verdade?’, frisou Cunha. “E a partir daí, ao invés de um simples evento, foi criado um movimento musical para mostrar à população o quanto esse estilo musical está enraizado na história de nossa cidade e de nosso estado, mesmo não tendo o espaço merecido.”A ideia era levar o rock que sempre foi a característica do Stonehenge para o lado de fora do bar. “O Bloco dos Camisa Preta veio com a pretensão de levar o melhor do rock, que acontece dentro do Stonehenge Rock Bar, para a rua e mostrar como se faz um carnaval de verdade”, brinca Rodrigo Cunha.
Segundo ele, o bloco já se tornou uma tradição entre os roqueiros que frequentam o bar. “Quando chega dezembro, as pessoas já começam a nos perguntar quando será a data do próximo bloco. Hoje, o Bloco dos Camisa Preta é um movimento musical consolidado e tem uma demanda de público considerável. É muito difícil viabilizar um evento deste porte na rua, mas é extremamente gratificante quando pensamos no rock enquanto movimento artístico cultural de valor inenarrável dentro da cultural de Belo Horizonte”, diz.
Pela programação deste ano, nove bandas irão se revezar no palco, todas mostrando muito rock. O primeiro a subir é o Rocks Off, ao meio-dia. Em seguida, Seu Madruga (cover de AC/DC), Mentol, Somba, Cartoon, Cálix e Concreto. E fechando a noite, um tributo ao ex-vocalista e baixista do Motörhead, Lemmy Kilmister, falecido em 28 de dezembro do ano passado, composto por músicos consagrados da cena belorizontina, e a banda mineira Tuatha de Danann.
E, ao que parece, com o passar dos anos, as pessoas realmente abraçaram o evento. “Na primeira edição do bloco tivemos um público de 6.500 pessoas. Na segunda edição, contabilizamos cerca de 8 mil. E para essa edição, esperamos 10 mil presentes”, anuncia Rodrigo Cunha. O Bloco dos Camisa Preta é totalmente gratuito, mas os ingressos deverão ser retirados no site da Sympla.