saiba mais
Marchinha de carnaval defende Chico Buarque após discussão sobre o PT no Leblon
Disputa para emplacar o samba-enredo de uma escola envolve "time" de autores
Festival Projeto REC reúne bandas formadas por fundadores e membros de blocos de BH
'BH no ritmo da luta': doc traz história política por trás da retomada do carnaval
Weezer anuncia novo álbum e divulga clipe inédito de 'King of the world'
Na última segunda-feira, 11, o bloco lançou uma campanha de financiamento coletivo com o intuito de contribuir para a festa que começa no dia 6 de fevereiro. "Precisamos de equipamentos, equipe técnica, equipe de produção, motoristas... Fora que ao longo do dia intenso de trabalho essa turma também tem que se alimentar, né? Outra... Imagina tocar nesse país tropical por horas seguidas sem beber água?", revela o grupo na descrição da campanha, lançada no site Catarse.
As doações variam entre R$ 20 e R$ 2 mil. Além de contribuírem para a folia, os doadores terão direito a recompensas, a partir do valor investido. Entre elas, adesivos, camisas, convites para bailes, além de oficinas e serenatas.
"O que dá pra dizer é que essa tal felicidade, mais conhecida como carnaval de rua de Belo Horizonte, é um festa linda que cresceu muito rápido e que os blocos todos tiveram que se adaptar aos novos desafios que se colocavam diante desse crescimento do movimento de ocupação lúdica da cidade", revela o grupo.
Para o carnaval deste ano, a intenção do Chama o Síndico é chegar com um "som arrasa-quarteirão" com um gaminhão de groove. A estrutura compreende 10 mil waats de potência, sistema de microfonação sem fio para os metais, além de bons amplificadores para as cordas e microfones, para "harmonizar perfeitamente com a bateria pop-ecumênica".