Jazz, industrial, rock e cânticos religiosos. Assim pode ser definido o som do Therion, que sobe ao palco do Liverpool Rock Bar, se apresentando pela primeira vez em Belo Horizonte, no próximo sábado. Na ativa desde 1987, a banda fundada pelo guitarrista e tecladista Christofer Johnsson acumula 15 álbuns de estúdio, sendo o mais recente Les fleurs du mal (2012), todo composto por covers de músicas pop francesas, além de trabalhos ao vivo e coletâneas. O nome da banda foi inspirado no álbum To mega therion, da banda suíça Celtic Frost.
No início, o Therion poderia ser caracterizado como uma banda de death metal, como mostra o primeiro álbum Of darkness (1991). Mas o som dos caras foi mudando com o tempo, e vários outros elementos começaram a ser introduzidos. Atualmente, eles estão excursionando pelo mundo com um show acústico, como será mostrado na capital mineira. Será a primeira vez que eles tocam no Brasil com este formato. A última vez que estiveram por aqui foi em 2014, com um show em São Paulo.
Caracterizada por ser uma banda de shows grandes, com muita produção, eles agora resolveram desplugar os instrumentos. “Nós não fazemos shows desplugados de vez em quando. Só fizemos isso duas vezes antes, e por motivos de força maior, na Grécia e na Colômbia. Para nós, esse tipo de show é mais intimista. Gostamos pelo fato de ser bem menor e mais perto da multidão. Em nossos shows, convidamos uma mão cheia de fãs para os bastidores e tocamos umas três ou quatro canções, com violões acústicos, convidando-os a cantar junto com a gente. O objetivo desses shows é fazer uma versão de concerto disso que fazmos”, explicou Johnsson.
Atualmente, o Therion é formado por Christofer Johnsson, que além de guitarra e teclado, faz as programação e arranjos orquestrais, Thomas Vikström (vocalista de estúdio), Christian Vidal (guitarra), Nalle ‘Grizzly’ Påhlsson (baixo), Johan Koleberg (bateria) e Chiara Malvestiti e Linnea Vikstrom (vocais). Chiara, aliás, foi a última a entrar, e tem cerca de dois meses no grupo. “Ela tem uma voz poderosa e têm um alcance vocal muito forte”, elogiou Christofer.
Sobre o último disco, ele fez questão de frisar que foi algo atípico. “Não é um lançamento regular, é um lançamento da celebração do aniversário de 25 anos. Em vez de fazer uma coletânea, como nossa gravadora havia prometido, eu queria fazer algo mais divertido. Queria fazer um álbum de covers e percebi que praticamente metade das músicas que eu queria tocar eram velhas, e do pop francês. Pensei que seria possível transformar em boas canções para o Therion”, explicou.
Além do Therion, Christofer tem um projeto de opera-rock, que segue a todo vapor. “Está tudo correndo bem. Nós estaremos começando a gravar a versão de estúdio no ano que vem. Nossa intenção é definitivamente para trazê-lo também para a América do Sul”, garantiu. Sobre a primeira vez em Belo Horizonte, o músico disse que conhece pouco da cidade, mas que sua expectativa é muito grande. “Não sei muito sobre a cena musical da cidade e a tradição, só sei que é uma cidade conhecida por ter turismo e que é uma cidade que foi planejada pelas autoridades.”
Therion
Neste sábado, às 19h, no Liverpool Rock Bar (Rua Major Lopes, 719, São Pedro). Ingressos: Loja Túnel do Rock (Rua Rio de Janeiro, 839, Centro); vendas on line: https://ticketbrasil.com.br/show/3460-therion-mg/; Outros pontos com taxa de conveniência: https://ticketbrasil.com.br/show/3460-therion-mg/pontos-de-venda/. Classificação: 18 anos
Valores 1° lote de ingressos:
Pista:
R$90 (meia-entrada) - R$ 110 (inteira promo) - R$ 180,00 (inteira)
Camarote:
R$ 140 (meia-entrada) - R$ 150 (inteira promo) - R$ 280 (inteira)
No início, o Therion poderia ser caracterizado como uma banda de death metal, como mostra o primeiro álbum Of darkness (1991). Mas o som dos caras foi mudando com o tempo, e vários outros elementos começaram a ser introduzidos. Atualmente, eles estão excursionando pelo mundo com um show acústico, como será mostrado na capital mineira. Será a primeira vez que eles tocam no Brasil com este formato. A última vez que estiveram por aqui foi em 2014, com um show em São Paulo.
Caracterizada por ser uma banda de shows grandes, com muita produção, eles agora resolveram desplugar os instrumentos. “Nós não fazemos shows desplugados de vez em quando. Só fizemos isso duas vezes antes, e por motivos de força maior, na Grécia e na Colômbia. Para nós, esse tipo de show é mais intimista. Gostamos pelo fato de ser bem menor e mais perto da multidão. Em nossos shows, convidamos uma mão cheia de fãs para os bastidores e tocamos umas três ou quatro canções, com violões acústicos, convidando-os a cantar junto com a gente. O objetivo desses shows é fazer uma versão de concerto disso que fazmos”, explicou Johnsson.
Atualmente, o Therion é formado por Christofer Johnsson, que além de guitarra e teclado, faz as programação e arranjos orquestrais, Thomas Vikström (vocalista de estúdio), Christian Vidal (guitarra), Nalle ‘Grizzly’ Påhlsson (baixo), Johan Koleberg (bateria) e Chiara Malvestiti e Linnea Vikstrom (vocais). Chiara, aliás, foi a última a entrar, e tem cerca de dois meses no grupo. “Ela tem uma voz poderosa e têm um alcance vocal muito forte”, elogiou Christofer.
Sobre o último disco, ele fez questão de frisar que foi algo atípico. “Não é um lançamento regular, é um lançamento da celebração do aniversário de 25 anos. Em vez de fazer uma coletânea, como nossa gravadora havia prometido, eu queria fazer algo mais divertido. Queria fazer um álbum de covers e percebi que praticamente metade das músicas que eu queria tocar eram velhas, e do pop francês. Pensei que seria possível transformar em boas canções para o Therion”, explicou.
Além do Therion, Christofer tem um projeto de opera-rock, que segue a todo vapor. “Está tudo correndo bem. Nós estaremos começando a gravar a versão de estúdio no ano que vem. Nossa intenção é definitivamente para trazê-lo também para a América do Sul”, garantiu. Sobre a primeira vez em Belo Horizonte, o músico disse que conhece pouco da cidade, mas que sua expectativa é muito grande. “Não sei muito sobre a cena musical da cidade e a tradição, só sei que é uma cidade conhecida por ter turismo e que é uma cidade que foi planejada pelas autoridades.”
Therion
Neste sábado, às 19h, no Liverpool Rock Bar (Rua Major Lopes, 719, São Pedro). Ingressos: Loja Túnel do Rock (Rua Rio de Janeiro, 839, Centro); vendas on line: https://ticketbrasil.com.br/show/3460-therion-mg/; Outros pontos com taxa de conveniência: https://ticketbrasil.com.br/show/3460-therion-mg/pontos-de-venda/. Classificação: 18 anos
Valores 1° lote de ingressos:
Pista:
R$90 (meia-entrada) - R$ 110 (inteira promo) - R$ 180,00 (inteira)
Camarote:
R$ 140 (meia-entrada) - R$ 150 (inteira promo) - R$ 280 (inteira)