Se não tivesse morrido na década de 1970, Jimmi Hendrix seria uma importante figura no desenvolvimento do hip-hop. Pelo menos é o que afirma o produtor Eddie Kramer, que trabalhou com o músico no Electric ladyland, de 1968. As declarações foram feitas à BBC 6 Music.
“Essa concepção de música de rua o influenciaria”, revela o produtor. “Jimi era atento ao que estava acontecendo, era uma esponja musical. O próximo passo dele? Talvez se envolvesse no hip-hop".
O produtor comparou ainda a possível força que Jimi teria na música, com a que Jay-Z tem hoje. "Penso nisso o tempo todo. Não apenas que ele seria um brilhante produtor musical, mas Jimi teria a própria gravadora e a própria produtora", completou.
Um novo documentário, Jimi Hendrix: Electric church, será lançado no dia 30 de outubro e traz um relato do show do guitarrista no Atlanta International Pop Festival, em julho de 1970, dois meses antes de sua morte. A produção conta ainda com entrevistas com Billy Cox, Paul McCartney, Steve Winwood, Kirk Hammett e Alex Cooley, organizador do who.
“Essa concepção de música de rua o influenciaria”, revela o produtor. “Jimi era atento ao que estava acontecendo, era uma esponja musical. O próximo passo dele? Talvez se envolvesse no hip-hop".
O produtor comparou ainda a possível força que Jimi teria na música, com a que Jay-Z tem hoje. "Penso nisso o tempo todo. Não apenas que ele seria um brilhante produtor musical, mas Jimi teria a própria gravadora e a própria produtora", completou.
Um novo documentário, Jimi Hendrix: Electric church, será lançado no dia 30 de outubro e traz um relato do show do guitarrista no Atlanta International Pop Festival, em julho de 1970, dois meses antes de sua morte. A produção conta ainda com entrevistas com Billy Cox, Paul McCartney, Steve Winwood, Kirk Hammett e Alex Cooley, organizador do who.