A dupla sertaneja Henrique e Juliano escolheu o Recife como cenário para a gravação do terceiro DVD da carreira, com show neste sábado (19), às 21h, no Parador Itaipava, no Recife Antigo. “Fomos escolhidos e acolhidos. Decidimos pelo calor da emoção que este público nos deu. Tudo contribuiu para que nossas Novas histórias começassem a ser escritas aqui”, explica Henrique.
Os garotos, Ricelly Henrique Tavares Reis (Henrique), 26 anos, e o irmão, Édson Alves dos Reis Júnior (Juliano), 24, nasceram na cidade de Palmeirópolis no estado do Tocantins e iniciaram carreira em 2008. No ano passado, eles alcançaram projeção nacional a partir do repertório do DVD Ao vivo em Brasília.
No DVD Novas Histórias os artistas pretendem evidenciar o amadurecimento nos nove anos de estrada e registrar o repertório com 18 músicas inéditas. "A parte mais difícil é a escolha do repertório porque é a alma do trabalho. Queremos imprimir a nossa marca", revela Henrique.
Por que escolheram Recife para gravar o terceiro DVD da carreira?
Acho que de alguma maneira fomos escolhidos e acolhidos por Recife. Decidimos muito pelo calor da emoção que este público nos deu, a maneira que fomos recebidos, o cenário. Tudo contribuiu para que nossas Novas histórias começassem a ser escrita no Recife. Aqui a sinceridade, receptividade e alegria nos contagia de uma maneira inexplicável.
Qual a relação da dupla com a cidade? Vocês morariam na capital pernambucana?
Nos últimos meses temos ido muito ao Recife e descoberto lugares ótimos. Não sei se morar porque adoramos nossa Palmas (Tocantins), mas é um destino que vai fazer parte do nosso roteiro para a vida inteira.
Nesse DVD serão apresentadas 18 músicas inéditas. Como foi a escolha do repertório?
A parte mais difícil é a escolha do repertório porque é a alma do trabalho. A produção grandiosa faz parte também, mas tem de ter sempre como base as músicas. Queremos, acima de tudo, com este repertório imprimir a nossa marca. Tem de ter a cara de Henrique e Juliano, nossa identidade.
As músicas que vocês cantam falam de um amor cada vez mais escasso. Em tempos de redes sociais e relacionamentos instantâneos, vocês acreditam que as pessoas se identificam com esse tipo de amor?
Uma coisa é certa o amor nunca sai de moda. É um sentimento é muito distante de qualquer modismo. As pessoas querem estar bem. Nossas canções mostram que você pode amar, não ser correspondido e ao mesmo tempo querer o bem do outro. É nisso que acreditamos. Não queremos nem para nossa vida e nem para outras pessoas um amor egoísta.
Como lidam com o rótulo de "principal dupla sertaneja do Brasil"? Como foi o caminho até chegar aqui?
Pra ser bem sincero não imaginávamos que seríamos a principal, mas sempre sonhamos estar entre as principais. Nunca é fácil, mas só temos que agradecer, focamos muito nisto, em agradecer pelos nossos destinos e guardamos as partes boas de nossas caminhadas.
O espaço destinado ao sertanejo na televisão e nas rádios brasileira aumentou nos últimos anos. Acreditam que isso diminuiu a visibilidade dos outros ritmos?
O sertanejo tem uma base muito forte e sempre foi muito preocupado em ter sempre o melhor. Temos um país enorme que cabe à diversidade. A internet facilitou o acesso à nossa música numa velocidade absurda e nós, por exemplo, damos muita importância a isso. Mas não ofusca outros ritmos. Acho até que estimula!
O que acham da comparação que há entre vocês e a dupla Jorge e Mateus? Isso os incomoda?
De jeito nenhum, somos fãs dos dois e temos uma admiração enorme. Admiramos o trabalho dos caras, eles são muito bons, ficamos felizes com as comparações. Jamais isso nos incomodaria.
Os garotos, Ricelly Henrique Tavares Reis (Henrique), 26 anos, e o irmão, Édson Alves dos Reis Júnior (Juliano), 24, nasceram na cidade de Palmeirópolis no estado do Tocantins e iniciaram carreira em 2008. No ano passado, eles alcançaram projeção nacional a partir do repertório do DVD Ao vivo em Brasília.
No DVD Novas Histórias os artistas pretendem evidenciar o amadurecimento nos nove anos de estrada e registrar o repertório com 18 músicas inéditas. "A parte mais difícil é a escolha do repertório porque é a alma do trabalho. Queremos imprimir a nossa marca", revela Henrique.
Por que escolheram Recife para gravar o terceiro DVD da carreira?
Acho que de alguma maneira fomos escolhidos e acolhidos por Recife. Decidimos muito pelo calor da emoção que este público nos deu, a maneira que fomos recebidos, o cenário. Tudo contribuiu para que nossas Novas histórias começassem a ser escrita no Recife. Aqui a sinceridade, receptividade e alegria nos contagia de uma maneira inexplicável.
Qual a relação da dupla com a cidade? Vocês morariam na capital pernambucana?
Nos últimos meses temos ido muito ao Recife e descoberto lugares ótimos. Não sei se morar porque adoramos nossa Palmas (Tocantins), mas é um destino que vai fazer parte do nosso roteiro para a vida inteira.
Nesse DVD serão apresentadas 18 músicas inéditas. Como foi a escolha do repertório?
A parte mais difícil é a escolha do repertório porque é a alma do trabalho. A produção grandiosa faz parte também, mas tem de ter sempre como base as músicas. Queremos, acima de tudo, com este repertório imprimir a nossa marca. Tem de ter a cara de Henrique e Juliano, nossa identidade.
As músicas que vocês cantam falam de um amor cada vez mais escasso. Em tempos de redes sociais e relacionamentos instantâneos, vocês acreditam que as pessoas se identificam com esse tipo de amor?
Uma coisa é certa o amor nunca sai de moda. É um sentimento é muito distante de qualquer modismo. As pessoas querem estar bem. Nossas canções mostram que você pode amar, não ser correspondido e ao mesmo tempo querer o bem do outro. É nisso que acreditamos. Não queremos nem para nossa vida e nem para outras pessoas um amor egoísta.
Como lidam com o rótulo de "principal dupla sertaneja do Brasil"? Como foi o caminho até chegar aqui?
Pra ser bem sincero não imaginávamos que seríamos a principal, mas sempre sonhamos estar entre as principais. Nunca é fácil, mas só temos que agradecer, focamos muito nisto, em agradecer pelos nossos destinos e guardamos as partes boas de nossas caminhadas.
O espaço destinado ao sertanejo na televisão e nas rádios brasileira aumentou nos últimos anos. Acreditam que isso diminuiu a visibilidade dos outros ritmos?
O sertanejo tem uma base muito forte e sempre foi muito preocupado em ter sempre o melhor. Temos um país enorme que cabe à diversidade. A internet facilitou o acesso à nossa música numa velocidade absurda e nós, por exemplo, damos muita importância a isso. Mas não ofusca outros ritmos. Acho até que estimula!
O que acham da comparação que há entre vocês e a dupla Jorge e Mateus? Isso os incomoda?
De jeito nenhum, somos fãs dos dois e temos uma admiração enorme. Admiramos o trabalho dos caras, eles são muito bons, ficamos felizes com as comparações. Jamais isso nos incomodaria.