Em sua página no Facebook, o cantor e compositor Tom Zé, de 78 anos, referiu-se à artista mineira Juliana Perdigão como “a nova cantora de raça”. “É um jeito meio abaianado de falar sobre alguém que tem pedigree e talento. Eu a conheci recentemente e fiquei impressionado com seu trabalho, sua voz”, comenta o baiano, que divide nesta quinta-feira à noite o palco com Juliana e sua banda, os Kurva, na estreia do Festival Meio de Campo, no Cine Theatro Brasil Vallourec.
Estão previstos quatro shows inéditos desenvolvidos especialmente para o projeto, contemplando MPB, rock, experimental, regional e instrumental. Antes de cada apresentação, os artistas participam de imersão para se conhecer melhor e afinar suas bandas.
Quem, literalmente, fez o meio campo inicial da parceria que abre o festival foi o guitarrista e violonista Daniel Maia, que produziu os discos mais recentes de Tom Zé e estará presente no palco do Cine Brasil. “Os primeiros ensaios foram com o Daniel, a Juliana e a banda dela. Ele conversava com eles e depois me consultava. Será uma troca interessante. Vai ser sangue novo para a minha música e para a deles também”, diz o tropicalista.
Uma parte do repertório de Tom Zé será interpretada por Juliana Perdigão e os Kurva. O contrário também vai ocorrer. “Devemos tocar juntos. Ainda não definimos tudo e nem mesmo a duração da apresentação. Sempre brinco que todo show tem que acabar antes de dar vontade de fazer xixi (risos). Não pode ser muito curto nem muito longo, até porque não é um show do Nero (imperador romano), que discursava por horas”, diverte-se ele.
A última vez que o baiano esteve em BH foi há um ano, durante a Virada Cultural, quando cantou no palco montado na Rua Guaicurus, no Centro, próximo à antiga zona boêmia da capital. “Foi ótimo. Até fiz uma música para as prostitutas daí. Nossa, que saudade das prostitutas da minha terra, Irará (Bahia). Era amigo de todas elas”, conta.
Não é só Juliana Perdigão que tem chamado a atenção de Tom Zé. “Gosto muito do pessoal do Terno, da Trupe Chá de Boldo e do Emicida, um poeta impressionante. Temos muita gente boa por aí”, conclui.
TOM ZÉ E JULIANA PERDIGÃO
Nesta quinta-feira, às 21h. Cine Theatro Brasil Vallourec, Praça Sete, Centro. R$: 20 (1º lote), R$ 25 (2º lote) e R$ 30 (3º lote). Meia-entrada para menores de 21 anos, estudantes e maiores de 60. Informações: (31) 3222-4389
Estão previstos quatro shows inéditos desenvolvidos especialmente para o projeto, contemplando MPB, rock, experimental, regional e instrumental. Antes de cada apresentação, os artistas participam de imersão para se conhecer melhor e afinar suas bandas.
Quem, literalmente, fez o meio campo inicial da parceria que abre o festival foi o guitarrista e violonista Daniel Maia, que produziu os discos mais recentes de Tom Zé e estará presente no palco do Cine Brasil. “Os primeiros ensaios foram com o Daniel, a Juliana e a banda dela. Ele conversava com eles e depois me consultava. Será uma troca interessante. Vai ser sangue novo para a minha música e para a deles também”, diz o tropicalista.
Uma parte do repertório de Tom Zé será interpretada por Juliana Perdigão e os Kurva. O contrário também vai ocorrer. “Devemos tocar juntos. Ainda não definimos tudo e nem mesmo a duração da apresentação. Sempre brinco que todo show tem que acabar antes de dar vontade de fazer xixi (risos). Não pode ser muito curto nem muito longo, até porque não é um show do Nero (imperador romano), que discursava por horas”, diverte-se ele.
A última vez que o baiano esteve em BH foi há um ano, durante a Virada Cultural, quando cantou no palco montado na Rua Guaicurus, no Centro, próximo à antiga zona boêmia da capital. “Foi ótimo. Até fiz uma música para as prostitutas daí. Nossa, que saudade das prostitutas da minha terra, Irará (Bahia). Era amigo de todas elas”, conta.
Não é só Juliana Perdigão que tem chamado a atenção de Tom Zé. “Gosto muito do pessoal do Terno, da Trupe Chá de Boldo e do Emicida, um poeta impressionante. Temos muita gente boa por aí”, conclui.
TOM ZÉ E JULIANA PERDIGÃO
Nesta quinta-feira, às 21h. Cine Theatro Brasil Vallourec, Praça Sete, Centro. R$: 20 (1º lote), R$ 25 (2º lote) e R$ 30 (3º lote). Meia-entrada para menores de 21 anos, estudantes e maiores de 60. Informações: (31) 3222-4389