Em 28 de julho, os baianos tocam em Tel Aviv, capital de Israel. Este show tem causado certa celeuma. Primeiramente, em 22 de maio, o ex-líder da banda inglesa Pink Floyd, Roger Waters, divulgou uma carta pedindo para que a dupla não se apresentasse no país, por conta do conflito entre judeus e palestinos.
Diante da não resposta dos brasileiros, Waters publicou outra carta em junho, enviada a jornalistas brasileiros. “No mês passado, eu escrevi para Caetano e Gil e não recebi nenhuma resposta, mas suponho que eles irão cruzar a linha do piquete e tocar em Tel Aviv. Que seja. Eles devem ter razões imperativas que estão guardando para si mesmos. Em minha carta a eles, eu falei sobre futebol, praias, direitos humanos e sonhos. Aqui vai uma história sobre sonhos e futebol”, escreveu Waters.
Dias depois, Caetano respondeu uma carta pública. “Meu coração é fortemente contra a posição de direita arrogante do governo israelense. Eu odeio a política de ocupação, as decisões desumanas que Israel tomou naquilo que Netanyahu nos diz ser sua autodefesa. E acho que a maioria dos israelenses que se interessam por nossa música tende a reagir de forma similar à política de seu país. Acho que o fato de eu cantar lá é neutro para a política do país, mas se minhas canções, voz ou mera presença puderem ajudar os israelenses que não concordam com a opressão e a injustiça eu estarei feliz” escreveu o baiano.
» Datas do show no Brasil
» São Paulo – De 21 a 23 de agosto
» Curitiba – 28 de agosto
» Porto Alegre – 29 de agosto
» Belo Horizonte – 26 de setembro
» Brasília – 3 de outubro
» Rio de Janeiro – 16 e 17 de outubro
Diante da não resposta dos brasileiros, Waters publicou outra carta em junho, enviada a jornalistas brasileiros. “No mês passado, eu escrevi para Caetano e Gil e não recebi nenhuma resposta, mas suponho que eles irão cruzar a linha do piquete e tocar em Tel Aviv. Que seja. Eles devem ter razões imperativas que estão guardando para si mesmos. Em minha carta a eles, eu falei sobre futebol, praias, direitos humanos e sonhos. Aqui vai uma história sobre sonhos e futebol”, escreveu Waters.
Dias depois, Caetano respondeu uma carta pública. “Meu coração é fortemente contra a posição de direita arrogante do governo israelense. Eu odeio a política de ocupação, as decisões desumanas que Israel tomou naquilo que Netanyahu nos diz ser sua autodefesa. E acho que a maioria dos israelenses que se interessam por nossa música tende a reagir de forma similar à política de seu país. Acho que o fato de eu cantar lá é neutro para a política do país, mas se minhas canções, voz ou mera presença puderem ajudar os israelenses que não concordam com a opressão e a injustiça eu estarei feliz” escreveu o baiano.
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» São Paulo – De 21 a 23 de agosto
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