Musica

Ícones do mundo pop, Taylor Swift e Ed Sheeran se mantêm longe de polêmicas

Os dois maiores nomes do gênero na atualidade cultivam uma imagem comportada

Correio Braziliense

Aos 24 e 25 anos, respectivamente, Ed Sheeran e Taylor Swift vivem aquele nível de popularidade no qual o artista parece inevitável, até para quem não é necessariamente fã do seu trabalho. Basta ligar o rádio, entrar em redes sociais e sites jornalísticos. Além da música produzida pelos jovens artistas, também são motivos de notícia suas amizades, namorados, hábitos e hobbies. O fato de a mídia e os fãs seguirem cada passo dado pelos popstars não é inédito. O que surpreende na atual geração das jovens estrelas é que, mesmo com tamanho escrutínio em suas vidas, eles conseguem se manter longe de grande controvérsias.


Na jovem carreira de 11 anos da cantora nascida em Reading, Pensilvânia — que se mudou para Nashville aos 14 anos para perseguir sucesso no country, estilo no qual obteve os seus primeiros hits — as polêmicas mais duradouras de Taylor são em relação aos seus ex-namorados e amigas famosas.

Quando a cantora lançou, no ano passado, o videoclipe de Shake it off, o primeiro single do álbum 1989, ela foi acusada de racismo e apropriação cultural pelo grupo de hip-hop californiano Odd Future, em razão de danças tipicamente negras apresentadas no vídeo. A discussão, no entanto, durou apenas alguns dias. “Taylor Swift pode ser muitas coisas: entediante, infantil e uma oportunista que capitaliza no seu apelo, mas ela, provavelmente, não é racista”, escreveu a colunista Everdeen Mason no site Refinery 29.

O comportamento irrepreensível de Taylor Swift é, aparentemente, compartilhado com o amigo Ed Sheeran. Nascido em Hebden Bridge, o cantor e compositor britânico começou a fazer sucesso em 2011, após lançar EP que chamou a atenção de Elton John e Jammie Foxx. Depois disso, a sua carreira teve uma ascensão meteórica, com composições para o One Direction, o lançamento, em 2014, do bem-sucedido X e o reconhecimento da indústria por meio de dezenas de prêmios vencidos. A reputação de cantor e compositor de mão cheia caminha lado a lado com outra fama: a do cara mais bonzinho do pop.