Reminiscências de antigos relacionamentos tratadas de maneira poética, porém nada literária. Assim Felipe Barros (compositor e guitarrista), que divide com o xará Felipe Xavier (compositor e violonista) a autoria e os vocais da Radiolaria, define o single 'Beijo de cinema', que a banda lança neste sábado, no Parque JK. Atração da Festa do Doce de Minas, que vai rolar das 14h às 22h, a Radiolaria, recém-indicada ao Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor grupo popular, comemora o sucesso do disco Vermelho, do ano passado, e já começa a preparar repertório novo para os shows e um próximo trabalho de estúdio. Além da nova banda mineira, o festival gastronômico vai contar com shows de Lô Borges, Iconili e Cobra Coral, além de apresentações teatrais do Giramundo, Teatro na Roda e Miniteatro Ecológico.
“Em Beijo de cinema, relato percalços que a gente passa na vida, amarrando tudo com a questão lúdica da sétima arte”, acrescenta Felipe Barros. A convite do grupo, o grafiteiro Ramar Gama Alvim se responsabilizou pelo clipe da nova criação da banda, que, além dos “Felipes” Barros e Xavier, reúne Pedro Rios (teclados), Wagner Costa (baixo) e Luiz Eduardo Lobo (bateria). Em cena, um grafite feito ao som do grupo e, obviamente, inspirado em Beijo de cinema.
Trata-se, de acordo com o autor, de uma canção de amor com um quê de pop, com aspectos da música mais moderna feita hoje em Minas Gerais. “É uma balada não tão escrachada, um pouco mais sutil”, explica Felipe Barros, salientando o fato de ela ser o pontapé do repertório inédito que a Radiolaria já começa a compor, de acordo com ele, para dar frescor aos shows, enquanto o novo disco não é gravado.
Por se tratar de um show à tarde, com uma abrangência maior de público – diferentemente daquele segmentado, que frequenta as casas de shows –, Felipe Barros lembra que a troca com a plateia é intensificada diante do fato de esta ser a primeira apresentação do grupo depois da indicação ao Prêmio da Música Brasileira, na categoria popular.
COMPARAÇÕES
Já tachados de “os novos Beatles de Minas”, durante as viagens Brasil a fora, os rapazes da Radiolaria se dizem lisonjeados com a comparação, por mais absurda que ela possa soar. “Os Beatles, na verdade, são a nossa grande influência, porque a gente ouve eles desde moleque”, afirma Felipe Barros, admitindo aceitar a comparação ao grupo de Liverpool, na Inglaterra, com ressalvas.
“Além do uso da estética de coro (backing vocal), também fazemos da canção o nosso principal formato musical”, ressalta o vocalista-guitarrista, lembrando que a rotina é a mesma dos adeptos do formato: “Normalmente, a canção nasce com o violão, na cama, onde o papel e a caneta são instrumentos indispensáveis”, relata Felipe Barros, lembrando que, posteriormente, a criação é submetida a toda a banda, que participa de maneira colaborativa.
Os rapazes receberão, em participação especial, o guitarrista Marcelo Guerra, que toca com Sideral. Trata-se do produtor do CD single Beijo de cinema. De Vermelho, eles prometem resgatar singles como As palavras, que ganhou clipe para canais fechados como Bis e Multishow, além de Pedaço de papel, que abre o disco, e Devaneio, entre outras canções. Para contextualizar, sucessos de Beatles, Clube da Esquina e Stevie Wonder.
FESTA DO DOCE DE MINAS
Neste sábado, das 14h às 22h, no Parque JK, Avenida Bandeirantes, s/nº, Sion. Entrada franca mediante retirada de ingressos na Loja TIM da Savassi, ou em www.sympla.com.br.
“Em Beijo de cinema, relato percalços que a gente passa na vida, amarrando tudo com a questão lúdica da sétima arte”, acrescenta Felipe Barros. A convite do grupo, o grafiteiro Ramar Gama Alvim se responsabilizou pelo clipe da nova criação da banda, que, além dos “Felipes” Barros e Xavier, reúne Pedro Rios (teclados), Wagner Costa (baixo) e Luiz Eduardo Lobo (bateria). Em cena, um grafite feito ao som do grupo e, obviamente, inspirado em Beijo de cinema.
Trata-se, de acordo com o autor, de uma canção de amor com um quê de pop, com aspectos da música mais moderna feita hoje em Minas Gerais. “É uma balada não tão escrachada, um pouco mais sutil”, explica Felipe Barros, salientando o fato de ela ser o pontapé do repertório inédito que a Radiolaria já começa a compor, de acordo com ele, para dar frescor aos shows, enquanto o novo disco não é gravado.
Por se tratar de um show à tarde, com uma abrangência maior de público – diferentemente daquele segmentado, que frequenta as casas de shows –, Felipe Barros lembra que a troca com a plateia é intensificada diante do fato de esta ser a primeira apresentação do grupo depois da indicação ao Prêmio da Música Brasileira, na categoria popular.
COMPARAÇÕES
Já tachados de “os novos Beatles de Minas”, durante as viagens Brasil a fora, os rapazes da Radiolaria se dizem lisonjeados com a comparação, por mais absurda que ela possa soar. “Os Beatles, na verdade, são a nossa grande influência, porque a gente ouve eles desde moleque”, afirma Felipe Barros, admitindo aceitar a comparação ao grupo de Liverpool, na Inglaterra, com ressalvas.
“Além do uso da estética de coro (backing vocal), também fazemos da canção o nosso principal formato musical”, ressalta o vocalista-guitarrista, lembrando que a rotina é a mesma dos adeptos do formato: “Normalmente, a canção nasce com o violão, na cama, onde o papel e a caneta são instrumentos indispensáveis”, relata Felipe Barros, lembrando que, posteriormente, a criação é submetida a toda a banda, que participa de maneira colaborativa.
Os rapazes receberão, em participação especial, o guitarrista Marcelo Guerra, que toca com Sideral. Trata-se do produtor do CD single Beijo de cinema. De Vermelho, eles prometem resgatar singles como As palavras, que ganhou clipe para canais fechados como Bis e Multishow, além de Pedaço de papel, que abre o disco, e Devaneio, entre outras canções. Para contextualizar, sucessos de Beatles, Clube da Esquina e Stevie Wonder.
FESTA DO DOCE DE MINAS
Neste sábado, das 14h às 22h, no Parque JK, Avenida Bandeirantes, s/nº, Sion. Entrada franca mediante retirada de ingressos na Loja TIM da Savassi, ou em www.sympla.com.br.