Todas essas artistas tinham como característica em comum o fato de serem donas de vozes potentes e de utilizarem melismas em seu canto, a técnica de segurar a nota de uma sílaba em apenas um texto enquanto está sendo cantada, muito comum na música gospel estadunidense. “Mariah Carey tem um diferencial de cantar como as artistas negras, influenciadas pelo canto das igrejas. Ela possui o que chamamos de voz de flauta ou whisper (apito, em inglês)”, explica Thais Uessugui, professora de canto da Escola de Teatro Musical de Brasília.
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Trent também faz referência à apresentação da artista no Billboard Music Awards 2015, em que Mariah errou muitas notas e não conseguiu atingir outras ao cantar Infinity e Vision of love. Nesse show, em particular, a artista alegou estar com bronquite. No entanto, sabe-se que, com o passar dos anos, Mariah viu sua voz perder a potência por conta de danos às cordas vocais, como também aconteceu com Aretha Franklin. “Ela não canta mais daquele jeito. A voz dela ficou bem danificada em razão do esforço excessivo”, completa Thais Uessugui.