A fila já estava quase virando o quarteirão às nove da noite dessa quarta, onde algumas centenas de fãs esperavam ansiosos para o Lollapalooza de BH. As bandas indies Bastille e Foster The People fizeram o chão do Chevrolet Hall tremer com as apresentações inéditas na capital mineira.
“Olá, nós somos o Bastille”, arriscou o vocalista Daniel Smith em português para marcar o início do show. A banda começou tocando a música 'Bad Blood', que dá nome ao seu primeiro álbum. O público comemorou muito quando o grupo subiu ao palco, no entanto, foi somente após a quarta ou quinta música que o Chevrolet começou a encher, devido ao atraso da abertura dos portões.
Seguido pela voz dos fãs, Smith continuou cantando os hinos da banda, como 'Overjoyd' e 'Things we lost in the fire'. Com presença de palco e muita simpatia, David tentou conversar em português várias vezes, chamando o público para cantar junto, pular e bater palma. “Desculpe, meu português é ruim”, comentou rindo entre uma música e outra.
Sutiãs e cartazes foram jogados enquanto a banda fazia o show. Atendendo ao carinho de muitas pessoas, David desceu do palco no meio da música 'Flaws' e começou a andar pela multidão que o acompanhou até ele retornar, quase no fim da canção, para seu lugar.
Bastille fez um line up com as músicas mais marcantes da banda, mas a mais esperada pelos fãs foi 'Pompeii'. Última música do show, ela foi cantada aos pulos por todos no Chevrolet Hall. Com um simpático “boa noite” David e sua banda se despediram do público e agradeceram mais uma vez.
Foster The People foi ainda mais ovacionada pela plateia, e já chegou no palco entoando a música 'Pseudologia Fantastica', do novo álbum 'Supermodel'. Mais tímido, mas ainda assim carismático, o vocalista Mark Foster não parou, tocando as músicas em versões estendidas. Em seguida a banda tocou sucessos do primeiro CD 'Torches'. Lá para depois da terceira do line up, que o vocalista se arriscou também no português.
Foster The People garantiu que ninguém ficasse parado, não havia intervalos grandes entres as músicas e cada sucesso era mais bem recebido do que o tocado anteriormente. Durante as performances, o cantor estava sempre incitando o público a cantar junto ou vibrar com a banda. Nas músicas 'Call it what you want' e 'Waste' a voz do público estava até superando a do cantor.
O hit 'Pumped up kids' foi penúltimo a ser tocado. Mais tarde, com paciência e muito barulho o público conseguiu trazer a banda de volta para o palco. As músicas do novo álbum foram muito bem recebidas, apesar de nenhuma ter se tornado um hit maior do que as do outro CD. Depois de uma hora de show e de tocar mais duas canções, Mark se despediu com um “obrigado e te amo”, final feliz e bem resolvido para os fãs presentes na noite.
*Por Fernanda Peixoto
“Olá, nós somos o Bastille”, arriscou o vocalista Daniel Smith em português para marcar o início do show. A banda começou tocando a música 'Bad Blood', que dá nome ao seu primeiro álbum. O público comemorou muito quando o grupo subiu ao palco, no entanto, foi somente após a quarta ou quinta música que o Chevrolet começou a encher, devido ao atraso da abertura dos portões.
Seguido pela voz dos fãs, Smith continuou cantando os hinos da banda, como 'Overjoyd' e 'Things we lost in the fire'. Com presença de palco e muita simpatia, David tentou conversar em português várias vezes, chamando o público para cantar junto, pular e bater palma. “Desculpe, meu português é ruim”, comentou rindo entre uma música e outra.
Sutiãs e cartazes foram jogados enquanto a banda fazia o show. Atendendo ao carinho de muitas pessoas, David desceu do palco no meio da música 'Flaws' e começou a andar pela multidão que o acompanhou até ele retornar, quase no fim da canção, para seu lugar.
Bastille fez um line up com as músicas mais marcantes da banda, mas a mais esperada pelos fãs foi 'Pompeii'. Última música do show, ela foi cantada aos pulos por todos no Chevrolet Hall. Com um simpático “boa noite” David e sua banda se despediram do público e agradeceram mais uma vez.
Foster The People foi ainda mais ovacionada pela plateia, e já chegou no palco entoando a música 'Pseudologia Fantastica', do novo álbum 'Supermodel'. Mais tímido, mas ainda assim carismático, o vocalista Mark Foster não parou, tocando as músicas em versões estendidas. Em seguida a banda tocou sucessos do primeiro CD 'Torches'. Lá para depois da terceira do line up, que o vocalista se arriscou também no português.
Foster The People garantiu que ninguém ficasse parado, não havia intervalos grandes entres as músicas e cada sucesso era mais bem recebido do que o tocado anteriormente. Durante as performances, o cantor estava sempre incitando o público a cantar junto ou vibrar com a banda. Nas músicas 'Call it what you want' e 'Waste' a voz do público estava até superando a do cantor.
O hit 'Pumped up kids' foi penúltimo a ser tocado. Mais tarde, com paciência e muito barulho o público conseguiu trazer a banda de volta para o palco. As músicas do novo álbum foram muito bem recebidas, apesar de nenhuma ter se tornado um hit maior do que as do outro CD. Depois de uma hora de show e de tocar mais duas canções, Mark se despediu com um “obrigado e te amo”, final feliz e bem resolvido para os fãs presentes na noite.
*Por Fernanda Peixoto