SYDNEY - A Justiça decidiu não julgar o baterista do lendário grupo de hard rock AC/DC, Phil Rudd, que compareceu na quinta-feira a uma audiência judicial na Nova Zelândia envolvendo a contratação de um criminoso para cometer dois assassinatos, informou seu advogado nesta sexta-feira.
As autoridades judiciais estimaram que as acusações não estão suficientemente fundamentadas, explicou o advogado.
A polícia revistou, na quinta-feira, a residência do baterista de 60 anos em Tauranga, localidade costeira da Ilha do Norte da Nova Zelândia.
Rudd foi indiciado por tentativa de encomendar dois assassinatos, ameaças de morte e por posse de metanfetaminas e maconha.
Segundo a promotoria, o veterano baterista tentou contratar um assassino para matar dois homens no fim de setembro. Por ordem do juiz, as identidades das potenciais vítimas e do suposto assassino de aluguel não foram reveladas.
Em dezembro de 2010, o baterista foi condenado pela justiça neozelandesa a pagar 250 dólares de multa pela posse de 27 gramas de maconha, encontradas em um barco de sua propriedade.
Phil Rudd, que nasceu na Austrália, entrou para o AC/DC em 1975, deixou o grupo em 1983 e retornou em 1994.
O grupo foi criado na Austrália em 1973 pelos irmãos Young, Malcolm e Angus. O AC/DC vendeu mais de 200 milhões de álbuns na carreira, marcada por sucessos como "Let There Be Rock", "Whole Lotta Rosie", "Dirty Deeds Done Dirt Cheap", "Back in Black" e "Highway to Hell".
Os fãs tomaram um grande susto em setembro, quando receberam a notícia da aposentadoria de Malcolm Young, de 61 anos, que sofre de demência e está internado em uma clínica especializada em Sydney.
A aposentadoria de Malcolm Young provocou boatos sobre o fim definitivo do grupo. Mas Phil Rudd afirmou que o AC/DC não acabaria.
"Isto nunca acontecerá. Angus jamais se aposentará e, enquanto Angus não se aposentar, eu tampouco".
O grupo anunciou o lançamento em 1 de dezembro de um novo álbum, "Rock or Bust", e uma nova turnê mundial em 2015.
Na turnê para divulgar o trabalho, Stevie Young, sobrinho de Angus e de Malcolm, substituirá o tio.
As autoridades judiciais estimaram que as acusações não estão suficientemente fundamentadas, explicou o advogado.
A polícia revistou, na quinta-feira, a residência do baterista de 60 anos em Tauranga, localidade costeira da Ilha do Norte da Nova Zelândia.
Rudd foi indiciado por tentativa de encomendar dois assassinatos, ameaças de morte e por posse de metanfetaminas e maconha.
Segundo a promotoria, o veterano baterista tentou contratar um assassino para matar dois homens no fim de setembro. Por ordem do juiz, as identidades das potenciais vítimas e do suposto assassino de aluguel não foram reveladas.
saiba mais
Phil Rudd, que nasceu na Austrália, entrou para o AC/DC em 1975, deixou o grupo em 1983 e retornou em 1994.
O grupo foi criado na Austrália em 1973 pelos irmãos Young, Malcolm e Angus. O AC/DC vendeu mais de 200 milhões de álbuns na carreira, marcada por sucessos como "Let There Be Rock", "Whole Lotta Rosie", "Dirty Deeds Done Dirt Cheap", "Back in Black" e "Highway to Hell".
Os fãs tomaram um grande susto em setembro, quando receberam a notícia da aposentadoria de Malcolm Young, de 61 anos, que sofre de demência e está internado em uma clínica especializada em Sydney.
A aposentadoria de Malcolm Young provocou boatos sobre o fim definitivo do grupo. Mas Phil Rudd afirmou que o AC/DC não acabaria.
"Isto nunca acontecerá. Angus jamais se aposentará e, enquanto Angus não se aposentar, eu tampouco".
O grupo anunciou o lançamento em 1 de dezembro de um novo álbum, "Rock or Bust", e uma nova turnê mundial em 2015.
Na turnê para divulgar o trabalho, Stevie Young, sobrinho de Angus e de Malcolm, substituirá o tio.