Agora, com 36 anos, James Safechuck colocou, na documentação do processo, que Michael usava códigos para disfarçar a linguagem sexual. A expressão "luz brilhante, cidade de tijolo" era usada para indicar uma ereção, enquanto que o sêmen era entendido como "banha de pato". Os abusos tiveram fim quando a criança chegou à puberdade, afirmou Safechuck.
De acordo com os gerentes da herança do cantor, o caso deveria ser desconsiderado, porque a suposta vítima testemunhou, em outra audiência, que Michael não havia feito nada de "errado" com ele. O rei do pop morreu em 2009, com overdose de remédios que o ajudavam a dormir. Em 2005, o artista foi julgado por 10 casos de abuso sexual, tendo conseguido absolvição do tribunal.