Mais de quatro décadas após a morte de Jim Morrison, lendário vocalista da banda The Doors, a misteriosa overdose que levou Morrison ao óbito em Paris ganha novos contornos com a entrevista da cantora inglesa Marianne Faithfull à revista Mojo. Faithfull afirmou que um ex-namorado dela foi o responsável pela morte de Morrison.
Marianne fez uma viagem no tempo, de volta à noite do verão parisiense de 1971, no 3 de julho, dia da morte de Morrison. Na ocasião, o ex-namorado de Faithfull, um traficante de heroína chamado Jean de Breiteuil, queria visitar o vocalista do The Doors no apartamento 17, na Rue Beautreillis. "Eu pude, intuitivamente, sentir que teríamos problemas", revelou Marianne.
"Eu não queria ir lá. Ele saiu para ver Jim e o matou. Quero dizer, sei que foi um acidente. A droga foi muito forte e ele morreu, e eu não soube de nada. Aliás todos ligados à morte de Morrison já morreram, menos eu".
Amy Winehouse
Marianne Faithfull esteve perto de duas das mortes do chamado Clube dos 27, grupo de artistas consagrados da música que morreram aos 27 anos, que inclui nomes como Kurt Cobain, Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Além de vivenciar a morte de Morrison em 1971, a cantora era próxima de Amy Winehouse, morta em 2011 por intoxicação alcoólica. "Estarrecida", como classificou sua reação à morte de Amy, Marianne revelou que podia ter feito mais para ajudar a britânica: "Eu não imaginava que podia ir além de sacudí-la e dizer 'sua pequena estúpida, acorde!'", disse. "Amy tinha muita cautela comigo. Ela sabia que eu 'sabia' mas não queria me dizer nada. Há um nível de narcisismo e auto-ódio que conheço bem. É como um muro de vidro que te separa do mundo, que você pode ver todo o amor do mundo vindo para você mas não pode sentir.
Marianne Faithfull lança novo álbum, 'Give My Love To London', no final de setembro.
Marianne fez uma viagem no tempo, de volta à noite do verão parisiense de 1971, no 3 de julho, dia da morte de Morrison. Na ocasião, o ex-namorado de Faithfull, um traficante de heroína chamado Jean de Breiteuil, queria visitar o vocalista do The Doors no apartamento 17, na Rue Beautreillis. "Eu pude, intuitivamente, sentir que teríamos problemas", revelou Marianne.
"Eu não queria ir lá. Ele saiu para ver Jim e o matou. Quero dizer, sei que foi um acidente. A droga foi muito forte e ele morreu, e eu não soube de nada. Aliás todos ligados à morte de Morrison já morreram, menos eu".
Amy Winehouse
Marianne Faithfull esteve perto de duas das mortes do chamado Clube dos 27, grupo de artistas consagrados da música que morreram aos 27 anos, que inclui nomes como Kurt Cobain, Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Além de vivenciar a morte de Morrison em 1971, a cantora era próxima de Amy Winehouse, morta em 2011 por intoxicação alcoólica. "Estarrecida", como classificou sua reação à morte de Amy, Marianne revelou que podia ter feito mais para ajudar a britânica: "Eu não imaginava que podia ir além de sacudí-la e dizer 'sua pequena estúpida, acorde!'", disse. "Amy tinha muita cautela comigo. Ela sabia que eu 'sabia' mas não queria me dizer nada. Há um nível de narcisismo e auto-ódio que conheço bem. É como um muro de vidro que te separa do mundo, que você pode ver todo o amor do mundo vindo para você mas não pode sentir.
Marianne Faithfull lança novo álbum, 'Give My Love To London', no final de setembro.