Depois do fracasso do primeiro disco póstumo de Michael Jackson — lançado em 2010, um após a morte do cantor, com gravações inacabadas que chegaram a ser contestadas se seriam com a voz do artista —, poucos esperavam que Xscape, nas lojas digitais desde a última semana, fosse receber críticas positivas dos fãs e da mídia especializada. No entanto, como tudo que envolve o Rei do Pop costuma ter um burburinho, o álbum já alcançou o topo das paradas em 54 países e, progressivamente, conquista espaço nas rádios.
“Xscape é infinitamente superior ao álbum de 2010. A produção e o cuidado dado são dignos do astro. Além disso, as polêmicas agora giram em torno dos remixes e, não mais, se é ele quem está cantando”, comenta Richard Mendelsohn, responsável pelo fã clube MJ Beats, em atividade desde 2002.
O material foi produzido por um time de produtores encabeçados por L.A Reid e Timbaland, alguns haviam trabalhado com o Rei do Pop no passado e outros apenas tinham o sonho de ter uma parceria com o astro. “Michael deixou para trás algumas performances musicais que temos muito orgulho em apresentar com a visão de produtores com quem ele trabalhou diretamente ou que expressaram um forte desejo de gravar com ele”, revelou Reid à imprensa internacional, antes do lançamento do álbum.
Os trabalhos começaram no ano passado, quando o grupo recuperou oito faixas de Michael, que haviam sido dispensadas de outros álbuns. Há canções gravadas desde 1983, a mais antiga Love never felt so good com participação de Justin Timberlake, até 2001, como a música título do álbum, que quase entrou em Invincible. As faixas passaram por um processo de mudança sonora feito pelos produtores para se tornarem mais atuais e radiofônicas.
“Xscape é infinitamente superior ao álbum de 2010. A produção e o cuidado dado são dignos do astro. Além disso, as polêmicas agora giram em torno dos remixes e, não mais, se é ele quem está cantando”, comenta Richard Mendelsohn, responsável pelo fã clube MJ Beats, em atividade desde 2002.
O material foi produzido por um time de produtores encabeçados por L.A Reid e Timbaland, alguns haviam trabalhado com o Rei do Pop no passado e outros apenas tinham o sonho de ter uma parceria com o astro. “Michael deixou para trás algumas performances musicais que temos muito orgulho em apresentar com a visão de produtores com quem ele trabalhou diretamente ou que expressaram um forte desejo de gravar com ele”, revelou Reid à imprensa internacional, antes do lançamento do álbum.
Os trabalhos começaram no ano passado, quando o grupo recuperou oito faixas de Michael, que haviam sido dispensadas de outros álbuns. Há canções gravadas desde 1983, a mais antiga Love never felt so good com participação de Justin Timberlake, até 2001, como a música título do álbum, que quase entrou em Invincible. As faixas passaram por um processo de mudança sonora feito pelos produtores para se tornarem mais atuais e radiofônicas.
Ouça 'Chicago', faixa do disco póstumo 'Xscape', de Michael Jackson: