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'Diva uma ova', que melhor traduz o espírito do álbum, ela canta: “Vocês não entenderam nada/ Meu mundo não caiu”, brinca, fazendo uma referência à canção eternizada por Maysa ('Meu mundo caiu'). 'Bandido' vai na mesma onda: “Você roubou meu coração/ Desiludida e ferida”. O clima dor de cotovelo é desmontado na forma, pois ela canta como se estivesse com um sotaque intencionalmente falso. 'A mulher solteira e o homem pavão' já destila veneno no título. Mas Blubell também sabe ser romântica ('Because I do'), ou sensual ('Picnic').
Antes deste álbum, lançou 'Slow motion ballet' (2006), 'Eu sou do tempo em que a gente se telefonava' (2011), ambos solo, além de 'Blubell & Black Tie' (2012). Este último foi gravado ao lado do trio formado por Mário Manga, Swami Jr. e Fábio Tagliaferri, instrumentistas já com uma trajetória extensa tanto no jazz quanto na MPB. Neste álbum, Blubell atuou como intérprete, registrando, em arranjos ousados, versões para Cole Porter, Beatles e The Who.