O Festival Amazonas Jazz é realizado em Manaus há oito anos. Seu curador, Rui Carvalho, é o regente da Amazonas Band desde 2001. O combo, que existe desde 2000, é bancado pelo governo amazonense e traz 19 músicos, num formato semelhante ao das bandas de suingue americanas e da big band da nossa Fundação Clóvis Salgado. Mesclando jazz, música brasileira e latina (Tito Puente e Eddie Pamieiri estão entre seus compositores favoritos), a orquestra apresenta sua versatilidade no CD Amazonas Band convida Gilson Peranzzetta e Mauro Senise.
O pianista e o saxofonista/flautista dividiram com a banda o palco do centenário Teatro Amazonas, em julho do ano passado, durante a sétima edição do festival. O disco traz registro ao vivo do show , com 10 faixas de sotaques variados em interpretações quase sempre vibrantes. Formada por um quinteto de saxofones, outro de trompetes, um quarteto de trombones e mais uma base de baixo, bateria, teclado, guitarra e percussão, a orquestra abre os trabalhos com a exuberante Paisagem brasileira, de Peranzzetta, que mais parece uma tradução instrumental da selva amazônica. Também de Gilson é o standard Love dance, parceria com Ivan Lins. Seguem-se Campo Grande (em que a banda emula a Tabajara), Com a boca no trombone, Obssession e a faixa de encerramento, Dois na rede.
Com 23 anos de trabalhos em conjunto, Senise e Peranzzetta fazem mais uma demonstração de integração e acerto da parceria, principalmente na leitura de Linha de passe, de João Bosco, e na leitura de Manhã de carnaval, de Luiz Bonfá, capaz de emocionar o mais insensível dos corações.
O pianista e o saxofonista/flautista dividiram com a banda o palco do centenário Teatro Amazonas, em julho do ano passado, durante a sétima edição do festival. O disco traz registro ao vivo do show , com 10 faixas de sotaques variados em interpretações quase sempre vibrantes. Formada por um quinteto de saxofones, outro de trompetes, um quarteto de trombones e mais uma base de baixo, bateria, teclado, guitarra e percussão, a orquestra abre os trabalhos com a exuberante Paisagem brasileira, de Peranzzetta, que mais parece uma tradução instrumental da selva amazônica. Também de Gilson é o standard Love dance, parceria com Ivan Lins. Seguem-se Campo Grande (em que a banda emula a Tabajara), Com a boca no trombone, Obssession e a faixa de encerramento, Dois na rede.
Com 23 anos de trabalhos em conjunto, Senise e Peranzzetta fazem mais uma demonstração de integração e acerto da parceria, principalmente na leitura de Linha de passe, de João Bosco, e na leitura de Manhã de carnaval, de Luiz Bonfá, capaz de emocionar o mais insensível dos corações.