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Cumplicidade
Para o músico, a reação da plateia varia conforme o país, o que transforma cada show em uma experiência única e distinta. “Pessoas de diferentes partes do mundo curtem o show de formas diferentes. Na Itália, por exemplo, eles eram doidões e ultimamente deram uma diminuída”, conta. “Envolvo-me com a plateia em qualquer parte do mundo, não importa como eles reajam. Ponho minha energia sobre os palcos, independentemente do público.”
Além de clássicos de seus 33 anos de carreira, Vai apresenta faixas de Story of light, álbum que batiza a turnê, lançado em 2012. O disco é o segundo da trilogia 'Real illusions', ainda sem data para ser concluída. “Já tenho algumas faixas demo gravadas, mas vou deixar isso de lado por um tempo para focar em outros projetos”, avisa o músico. “A forma como trato a música (na trilogia Real illusions) tem um jeito particular. A ideia é tornar o terceiro álbum uma experiência muito intensa. Mas o que quero agora é focar em um disco voltado para a guitarra.”
Com várias trocas de roupa e muita interação com a plateia, o show promete agradar não só aos fãs de Steve Vai, mas apaixonados pela boa música. “Haverá algumas surpresas, músicas que não toco muito e outras que nunca toquei”, conta. “Não será um show voltado só para quem quer ouvir guitarra, mas para pessoas que se divertem com música e com o espetáculo. Converso muito com as pessoas, brinco, chamo-as ao palco. Há uma parte em que componho uma música com a plateia. Enfim, quero que as pessoas se sintam bem quando saírem do show.”
Contato direto Outro atrativo da turnê é a Evo Experience. Além de conteúdo exclusivo e direito à presença na passagem de som da banda, o pacote oferece aos fãs uma chance de bater um papo com o guitarrista antes da apresentação. “É uma das minhas partes favoritas da turnê. Sento por uma hora com os fãs, que pode ser um só ou um grupo de 60. Faço perguntas, eles fazem perguntas. É uma chance de conversar com pessoas que têm um interesse pela música”, explica Vai.
Depois de Belo Horizonte, Steve Vai segue para Brasília, onde se apresenta na terça. A curta passagem pelo país, diz o músico, deixará saudades. “Nunca vim no Brasil de férias, mas estou tentando (risos). Sempre tive a fantasia de ver a Amazônia, está na minha lista de coisas para fazer antes de morrer, mas não consegui realizar esse sonho ainda.”
Fãs não precisam se preocupar, pois ele não pretende ficar longe por muito tempo. “Decidi fazer mais turnês. Pretendo voltar à América do Sul pelo menos uma vez a cada dois anos. Se houver audiência, estarei aqui. Amo vir à América Latina e em especial ao Brasil. Vocês podem me esperar por aí várias vezes nos próximos 10 anos”, promete.
STEVE VAI
Segunda-feira, às 21h30, no Chevrolet Hall Av. Nossa Senhora do Carmo, 230, São Pedro). Ingressos entre $ 190 e R$ 210 . Informações: 31) 3209-8989.