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Entre as que ainda não havia gravado destaca-se Alzira Espíndola ('Mulher o suficiente', em parceria com Vera Lúcia Motta). Presenças obrigatórias no repertório da intérprete – carinhosamente chamada de Cigarra, desde que gravou a canção homônima de Milton Nascimento e Ronaldso Bastos – Sueli Costa ('Vida de artista', com Abel Silva), Joyce ('Os medos', com Rodolfo Stroeter) e Fátima Guedes ('Haicai') estão lá, naturalmente. Entre as outras estão Zélia Duncan ('Só se for', o belo bolero que Simone assina com a amiga), Adriana Calcanhotto ('Aquele plano para me esquecer'), Teresa Cristina ('Trégua suspensa', com Lula Queiroga) e Rita Lee ('Mutante', com Roberto de Carvalho).
Ao vivo, o repertório do disco ganha acréscimos – Candeeiro, de Teresa Cristina; Outra vez, de Isolda; Canteiros, de Cecília Meirelles com Fagner, e Primeira estrela, de Luli. A cantora garante que o show está fiel às gravações, até a banda é a mesma: Leandro Braga (arranjos, direção musical, piano e teclado), João Gaspar (guitarra, violão e outras cordas), Bruno Migliari (contrabaixo), Christiano Galvão (bateria) e André Siqueira (percussão).
Sob a direção da atriz Christiane Torloni (“que acrescentou à performance pelo fato de ser uma grande atriz”), Simone diz que só tem a agradecer aos fãs e avisa que em breve fará a gravação ao vivo da turnê. Recém-chegada da Salvador natal, a cantora afirma que o papel da mulher é grandioso em qualquer segmento, independentemente da brilhante participação feminina na música brasileira desde a pioneira Chiquinha Gozaga (1847-1935).
SIMONE & BANDA – É MELHOR SER
Show domingo, às 20h. Grande Teatro do Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro. Ingressos: Plateias 1 e 2: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia-entrada); plateia superior: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). Informações: (31) 3236-7400.