

saiba mais
-
Banda O Terço faz show 3D nesta quarta, em BH
-
The Killers lança single de Natal
-
Após romper com gravadora, Paula Fernandes segue carreira de forma autonôma
-
Renato Teixeira e Sérgio Reis unem vozes em apresentação no Palácio das Artes
-
Orquestra Ouro Preto faz show beneficente na Ufop
-
Rudimental abusa de melodias nos subgêneros grime, dancehall e garage
-
Péricles marca show em BH no 14 de dezembro, no Chevrolet Hall
Moby continua melancólico, tradutor de diversos tipos de tristeza, misturador de elementos de soul, techno, pop e eletrônico com cordas e climas que fez alguém classificá-lo como uma espécie de John Williams da música eletrônica. Outra feliz comparação é ter sido chamado de “Woody Allen dos músicos”, pela capacidade de agregar vozes às suas empreitadas.
Desta vez, as participações incluem três cantores: Wayne Coyne, dos Flaming Lips, Mark Lanegan (Queens of Stone Age, Screaming Trees) e o ídolo folk Damien Jurado. E as cantoras Skylar Grey (Eminem e Rihanna), Cold Specks e Inyan Bassey. O álbum, que vai do intimismo ao épico em questão de segundos, traduz o espírito (in)quieto de um artista que revela ter crescido solitário entre livros, enquanto os colegas praticavam esportes e faziam amigos.