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Seja acompanhado do violão, da viola caipira, de um cavaquinho ou mesmo de uma banda formada por sete músicos, que dá uma sonoridade de fanfarra toda especial às faixas, Alexandre Nero também assina a concepção artística e o roteiro ao lado de Alan Raffo.
AMOR
Boa parte do repertório no disco 'Vendo amor em suas mais variadas formas, tamanhos e posições', de 2011 e, por isso, o DVD 'Revendo o amor com pouco uso quase na caixa' acabou sendo também uma extensão e uma revisão do álbum. “Ele reúne três possibilidades – ver, vender e revender. Além de eu estar revendo a minha própria obra, ofereço várias coisas. E coisas que não são muito comerciáveis, como a própria música que faço e o próprio amor”, diz.
Mas o ator, cantor e compositor ressalta que apesar de ter o sentimento como foco, o projeto não pode ser tachado como romântico e que ficou comum tratar o tema no cancioneiro popular. No entanto, faz questão de lembrar que o amor o qual se propôs a cantar é muito maior do que aquele entre um casal ou o retratado nos filmes e novelas. “É um amor habitual nosso, que passou por diversas transformações. Tento mostrar essas várias facetas, seja ele físico, romântico, a separação, o amor de uma mãe, de um pai, o amor ao próximo. É uma coisa muito maior e mais ampla”, destaca.
Com direção musical do produtor e maestro Gilson Fukushima, 'Revendo amor com pouco uso quase na caixa' foi lançado oficialmente em meados de novembro, em apresentação no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, mas ao longo dos meses, assim que tiver uma folga das gravações de 'Além do horizonte', Alexandre quer promover pocket-shows em outras praças. “Achava que não ia conseguir levar para o palco o mesmo clima do DVD, aquela estética circense, de coreto e bandas do interior. Acabou virando um teatro musical. Estou muito feliz”, celebra.
Confira trecho do DVD: