A ministra Aurélie Filippetti propôs no início do ano que a distinção fosse concedida ao cantor, que "o próprio (presidente americano Barack) Obama chamou de o maior músico americano da história".
Contudo, o jornal satírico Le Canard Enchaîné provocou polêmica ao revelar que a Grande Chancelaria, o organismo que concede o prêmio, era contra a indicação de Dylan por suas posições pacifistas e por ter consumido maconha. Mas, no final das contas, a condecoração foi aceita.
Bob Dylan, de 72 anos, está em Paris para três apresentações.