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Numa época em as bandas lançam EPs vocês chegam com um disco com 15 faixas e quase uma hora de duração. Por quê? Desde o começo o nosso papo era fazer um disco de 10, 11 músicas. No final tínhamos 20 e estávamos apaixonados por elas. Não lembro quem falou “tem cinco anos que a gente não lança disco novo, vamos colocar um monte de música mesmo”. Vai que demoramos outros cinco? E fizemos na última semana dois ensaios abertos (um em Curitiba e outro em Lorena, interior de São Paulo), quando tocamos sete novas. Elas desceram redondo, um monte de gente cantava os refrões das novas. Isso é um bom sinal, de que é um disco acessível. A produção do Jeff Barnes pesou muito na decisão de fazer um álbum que enfatizasse o lado soul/funk da banda? Na verdade, estávamos cozinhando a ideia de um disco dançante, que trouxesse a alma do início da carreira. Estou muito feliz porque fiz o disco que queria. Somos uma banda que tem que tocar no rádio. Isso deixa todo mundo feliz: nós, os fãs, a gravadora. Aliamos a cozinha tradicional do Jota, de soul/funk/disco, com letras simples, que falam do nosso dia a dia. É um papo para a galera, não tem papo-cabeça. Ouça à faixa 'Imperfeito', de Jota Quest feat. Nile Rodgers:
Ouça ao álbum 'Funky funky boom boom', na íntegra: