Tem artista que acha o corpo a corpo com os fãs a parte chata do negócio. Os chamados ossos do ofício. Claudia Leitte faz questão de não se alinhar a essa turma. “É muito importante estar próximo do seu público. Falo literalmente: pegar nas pessoas, abraçar. Adoro sair na rua, tirar foto com todo mundo”, diz. Claro que a postura dela carrega um pouco do que é, como pessoa, mas também uma noção de que a relação com os fãs é combustível para um negócio lucrativo. Nos últimos tempos, Claudinha tem demonstrado que tem tino para isso.
A cantora se prepara para lançar o terceiro disco ao vivo da carreira, batizado 'AxeMusic'. O CD e DVD chegam às lojas no mês que vem. Com enormes painéis de LED e elevadores no palco, a produção segue o exemplo de astros pop internacionais. A própria Claudia Leitte pesquisou, visitou colegas estrangeiros, até chegar à estrutura final de 'AxeMusic'. “Aqui temos menos acesso à tecnologia, porque é mais cara, mas a mão de obra é qualificada. Temos os melhores operadores de som, uma banda que é sensacional. Fui a shows de grandes artistas, conheci bastidores e a gente não deve a ninguém”, assegura.
A cantora é ainda mais ousada. “Montamos um cenário que é o maior palco da América Latina, mas vou me atrever a falar que é o maior do continente americano. Acho que a gente bombou mesmo.” O set list é formado por 11 canções inéditas e outras tantas que marcaram a história musical da cantora. “Esse é o melhor repertório que fiz na vida. Tem músicas que animam o tempo inteiro, que emocionam de alguma forma, que fazem com que as pessoas cheguem onde quero que estejam: no mais alto grau de alegria, no bem-estar.” Ou seja: ainda restam dúvidas do quanto Claudinha sabe se vender?
Ela, que começou a cantar profissionalmente em 2001, como vocalista do Babado Novo, cada vez mais tem diversificado suas aparições. A carreira solo cresceu em ritmo acelerado e hoje, 12 anos depois é também uma empresária de sucesso à frente da 2Ts, companhia fundada para gerir os negócios em torno da imagem da artista. Aí entram campanhas publicitárias e administração de outra carreiras musicais. É a própria artista quem comanda tudo de perto
Coronelismo
“Sei o que o meu fã espera de mim. Quando tem muita gente respondendo por você, o risco de as informações chegarem de forma truncada, de se criar uma imagem completamente diferente daquela que você tem é muito mais fácil. Se você encarar, disser o que quer, e der o que quer, vai receber o que sempre sonhou”, ensina. Mesmo que também se dedique a cuidar de outras carreiras, para Claudia Leitte o “tempo do coronelismo” na música popular já acabou.
Também foi-se o tempo de o artista viver de salário. O que ela também tem muito claro é que precisa ter aptidão para esse lado mais árido da vida artística. “Tem um momento que você sente apto, seguro. Aconteceu comigo. Claro que não sou um polvo, não tenho como dar conta de tudo. O meu dom é cantar, o meu talento é para subir no palco. Preciso deixar a arte acontecer. Mas estou no leme e me cerco de pessoas competentes”, afirma. É assim que ela vai desbravando. O próximo passo é o mercado internacional. 'AxeMusic' está aí para isso.
THE VOICE
Pela segunda vez como técnica do programa The voice Brasil, Claudinha se empolga com a experiência. “Sempre produzi e dirigi meus shows, fiz as músicas para mim. Era tudo muito eu. Agora é tudo para o outro. Tem coisa melhor na vida de você fazer tudo que queria para você para o outro? A responsabilidade ali é grande, porque é o sonho do outro. Como sou uma mulher cheia de amor para dar, é muito fácil”, diz.
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A cantora se prepara para lançar o terceiro disco ao vivo da carreira, batizado 'AxeMusic'. O CD e DVD chegam às lojas no mês que vem. Com enormes painéis de LED e elevadores no palco, a produção segue o exemplo de astros pop internacionais. A própria Claudia Leitte pesquisou, visitou colegas estrangeiros, até chegar à estrutura final de 'AxeMusic'. “Aqui temos menos acesso à tecnologia, porque é mais cara, mas a mão de obra é qualificada. Temos os melhores operadores de som, uma banda que é sensacional. Fui a shows de grandes artistas, conheci bastidores e a gente não deve a ninguém”, assegura.
A cantora é ainda mais ousada. “Montamos um cenário que é o maior palco da América Latina, mas vou me atrever a falar que é o maior do continente americano. Acho que a gente bombou mesmo.” O set list é formado por 11 canções inéditas e outras tantas que marcaram a história musical da cantora. “Esse é o melhor repertório que fiz na vida. Tem músicas que animam o tempo inteiro, que emocionam de alguma forma, que fazem com que as pessoas cheguem onde quero que estejam: no mais alto grau de alegria, no bem-estar.” Ou seja: ainda restam dúvidas do quanto Claudinha sabe se vender?
Ela, que começou a cantar profissionalmente em 2001, como vocalista do Babado Novo, cada vez mais tem diversificado suas aparições. A carreira solo cresceu em ritmo acelerado e hoje, 12 anos depois é também uma empresária de sucesso à frente da 2Ts, companhia fundada para gerir os negócios em torno da imagem da artista. Aí entram campanhas publicitárias e administração de outra carreiras musicais. É a própria artista quem comanda tudo de perto
Coronelismo
“Sei o que o meu fã espera de mim. Quando tem muita gente respondendo por você, o risco de as informações chegarem de forma truncada, de se criar uma imagem completamente diferente daquela que você tem é muito mais fácil. Se você encarar, disser o que quer, e der o que quer, vai receber o que sempre sonhou”, ensina. Mesmo que também se dedique a cuidar de outras carreiras, para Claudia Leitte o “tempo do coronelismo” na música popular já acabou.
Também foi-se o tempo de o artista viver de salário. O que ela também tem muito claro é que precisa ter aptidão para esse lado mais árido da vida artística. “Tem um momento que você sente apto, seguro. Aconteceu comigo. Claro que não sou um polvo, não tenho como dar conta de tudo. O meu dom é cantar, o meu talento é para subir no palco. Preciso deixar a arte acontecer. Mas estou no leme e me cerco de pessoas competentes”, afirma. É assim que ela vai desbravando. O próximo passo é o mercado internacional. 'AxeMusic' está aí para isso.
THE VOICE
Pela segunda vez como técnica do programa The voice Brasil, Claudinha se empolga com a experiência. “Sempre produzi e dirigi meus shows, fiz as músicas para mim. Era tudo muito eu. Agora é tudo para o outro. Tem coisa melhor na vida de você fazer tudo que queria para você para o outro? A responsabilidade ali é grande, porque é o sonho do outro. Como sou uma mulher cheia de amor para dar, é muito fácil”, diz.