

saiba mais
-
Guilherme Arantes faz show nesta quinta no Sesc Palladium
-
Érika Machado volta a BH após passar três anos estudando na Europa
-
Sandy posta foto com Marcelo Adnet após lançamento do clipe 'Escolho você'
-
Mc Mayara lança versão em português do hit 'Wannabe' das Spice Girls
-
Black Sonora vence concurso e entra no line-up do Circuito Banco do Brasil
-
Música contemporânea criada em Minas Gerais ganha espaço no Multifonias
-
Derivasons volta a se apresentar em Belo Horizonte
-
Malvina faz show nesta quarta-feira, no CCCP
Na estrada
Também com 20 anos de estrada e igualmente investindo suas fichas no mercado europeu desde 2009, a banda paulista Hellish War arrancou elogios de blogs, revistas e sites especializados gringos a partir da edição internacional do seu segundo e hoje antológico CD 'Heroes of tomorrow'. Naquela ocasião, a gravação acabou por engendrar oito concertos na Bélgica, Alemanha e Suíça, além da escalação em eventos coletivos como o concorrido Sword Brothers Festival, realizado anualmente há mais de uma década nas cercanias da cidade alemã de Andernach.
Uma escalada transcontinental que agora vem elevar a banda de Campinas a um inédito patamar via Keep it Hellish. Impregnado no assim chamado true metal – no caso, uma bem-urdida fusão de variantes do rock pesado antecipadas no início da década de 1980 como o speed, o thrash e o power-metal – e vertido em estado bruto, sem adereços ou overdubs, o quarto trabalho do Hellish War soa como uma retomada do estilo associado a Iron Maiden, Running Wild, Accept, Manowar e Grave Digger. Virtuosismo instrumental e entrega animal que irrompem nas aclimatações épicas que cercaram coisas intimidantes como Fire and killing, Darkness ride e The quest. Em resumo, um disco fidedigno aos parâmetros iniciais estabelecidos nos primórdios do heavy metal.