À medida que o volume das guitarras aumentava, o público que na Praça Duque de Caxias, em Santa Tereza, Região Leste de Belo Horizonte ontem à noite, também crescia. Ainda assim, a edição do Jazz Festival Brasil dedicada à guitarra não superlotou o local. O clima de tranquilidade e variedade musical tomou conta do ponto mais nobre do boêmio bairro da capital. Uma plateia de aproximadamente 3 mil pessoas compareceu para ver Toninho Horta e Lanny Gordin, Frank Solari e Marcelo Barbosa, Edgard Scandurra e Luiz Carlini, Andreas Kisser e Kiko Loureiro e Armandinho Macedo e Pepeu Gomes. Cada um à sua maneira, todos são ícones quando o tema é o instrumento.
Toninho e Lanny abriram pontualmente a maratona às 17h30. “Achei o começo emblemático, são duas figuras importantes na tradição harmônica do Brasil. O Lanny inventou um jeito de tocar e o Toninho foi influenciado por ele”, comentou o músico Rodrigo Borges.
Frank Solari e Marcelo Barbosa subiram ao palco na sequência e mudaram completamente o estilo. O som deles é bem mais pesado do que o da dupla anterior e nem por isso o público estranhou. “É uma energia muito grande. Dali do palco conseguimos perceber o pessoal querendo ouvir a guitarra brasileira”, afirmou o gaúcho Frank Solari.
“É importante perceber a influência da guitarra na música brasileira”, convidou Edgard Scandurra. O ex-integrante do Ira dividiu o palco com Luiz Carlini, parceiro de Rita Lee na banda Tutti-frutti. A proposta deles foi destacar o rock n’roll dos anos 50, sem deixar de visitar os próprios repertórios. Se Scandurra tocou Envelheço na cidade, Carlini presenteou com Ovelha negra. No encerramento da noite, todos subiram ao palco com o Hino Nacional e Aquarela do Brasil.
Toninho e Lanny abriram pontualmente a maratona às 17h30. “Achei o começo emblemático, são duas figuras importantes na tradição harmônica do Brasil. O Lanny inventou um jeito de tocar e o Toninho foi influenciado por ele”, comentou o músico Rodrigo Borges.
Frank Solari e Marcelo Barbosa subiram ao palco na sequência e mudaram completamente o estilo. O som deles é bem mais pesado do que o da dupla anterior e nem por isso o público estranhou. “É uma energia muito grande. Dali do palco conseguimos perceber o pessoal querendo ouvir a guitarra brasileira”, afirmou o gaúcho Frank Solari.
“É importante perceber a influência da guitarra na música brasileira”, convidou Edgard Scandurra. O ex-integrante do Ira dividiu o palco com Luiz Carlini, parceiro de Rita Lee na banda Tutti-frutti. A proposta deles foi destacar o rock n’roll dos anos 50, sem deixar de visitar os próprios repertórios. Se Scandurra tocou Envelheço na cidade, Carlini presenteou com Ovelha negra. No encerramento da noite, todos subiram ao palco com o Hino Nacional e Aquarela do Brasil.