Após mais de duas horas de atraso, Elba Ramalho subiu ao palco para se apresentar com a Orquestra Sinfônica Arte Viva (foto: Sérgio Amzalak / Esp EM / DA PRESS)
Música, teatro, dança, cinema, literatura, gastronomia... O que não falta em Belo Horizonte este fim de semana é programação artística. Em sua primeira edição belo-horizontina, a Virada Cultural desafia o mineiro a sair de casa com 24 horas de programação ininterrupta em diversos pontos da capital.
As atrações começaram às 17h com o cortejo de abertura, que incluiu performance dos grupos Trovão das Minas, Baque de Mina, Maracatu Lua Nova, Circovolante e Boi da Arena. As performances seguem até domingo e se encerram às 18h, com a comemoração dos 70 anos do grupo Demônios da Garoa, na Praça da Estação.
À frente do Pato Fu, Fernanda Takai levou seu 'Música de brinquedo' ao palco da Praça da Estação (foto: Sérgio Amzalak / Esp EM / DA PRESS)
No total, oito palcos foram montados em espaços como a Praça da Estação, Parque Municipal, Praça da Liberdade, Viaduto Santa Teresa, Praça Sete, Praça Afonso Arinos, Sesc Palladium e as Rio de Janeiro e João Pinheiro. A festa também conta com a a programação associada de parceiros como Palácio das Artes, Funarte MG, Cine Theatro Brasil-Vallourec, Circuito Cultural Praça da Liberdade, BDMG Cultural, Fumec e Espaço 104, entre outros.
As parcerias viabilizaram tanto projetos contemplados pela Lei Rouanet, como o convite da paulista Orquestra Sinfônica Arte Viva à cantora Elba Ramalho para um concerto em homenagem a Dominguinhos (1941 – 2013). O show, que aconteceu na Praça da Estação, começou com mais de duas horas de atraso, resultado com o gerador do local. Até domingo, a expectativa é de que 50 mil pessoas circulem pelos vários pontos do evento, orçado em R$ 1,2 milhão.
