Verdade que muita coisa mudou de lá para cá, constata Kiko Klauss, que tinha 24 anos quando Otto, então com 30, lançou 'Samba pra burro'. “A própria música eletrônica hoje já se conforma de maneira diferente”, explica Kiko, lembrando a mistura pioneira do gênero com as raízes brasileiras que resultou no consagrado mangue beat dos grupos pernambucanos Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, do qual Otto era percussionista.
Atração do projeto Mistura Minas, o pernambucano Kiko, radicado em Belo Horizonte, recebe o conterrâneo Otto no Teatro Bradesco para homenagear o primeiro disco solo do amigo. Além disso, ele promete rever as próprias criações e pérolas do cancioneiro brasileiro.
Em maio, Kiko lançou o elogiado DVD Eiê!. Esta noite, ele estará acompanhado de banda formada por Marcelinho Guerra (guitarra), Felipe Fantoni (baixo), André “Limão” Queiroz (bateria), Analu Braga e Claudinho Santana (percussões). De Samba pra burro, o músico escolheu cinco faixas: Bob, Ciranda de maluco, Distraída pra morte, TV a cabo e O celular de Naná – referência ao conterrâneo Naná Vasconcelos, que o pernambucano considera elo de ligação entre as músicas dele e de Otto.
“A primeira vez que tocamos juntos foi numa turnê com o Naná Vasconcelos. Isso ocorreu em 2009, em Campinas”, recorda Kiko. A ideia dele é divulgar o primeiro disco de Otto para as novas gerações. “Quem tinha 10 anos quando Samba pra burro foi lançado hoje está com 25. Muitos jovens não conhecem esse disco essencial”, observa Kiko.
Na opinião do músico, 'Samba pra burro' abriu portas. “Não sei se foi o pioneiro no gênero, mas nacionalmente foi o primeiro a conseguir um resultado inteiro, a ponto de influenciar toda uma geração”, acrescenta Kiko, referindo-se à mescla de eletrônica com ritmos nordestinos.
KIKO KLAUSS E OTTO
Nesta terça-feira, às 20h3
Local: Teatro Bradesco
Endereço: Rua da Bahia, 2.244, Lourdes
Ingressos: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 20 (lista amiga: facebook.com/misturaminas)
Informações: (31) 3516-1027
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Em maio, Kiko lançou o elogiado DVD Eiê!. Esta noite, ele estará acompanhado de banda formada por Marcelinho Guerra (guitarra), Felipe Fantoni (baixo), André “Limão” Queiroz (bateria), Analu Braga e Claudinho Santana (percussões). De Samba pra burro, o músico escolheu cinco faixas: Bob, Ciranda de maluco, Distraída pra morte, TV a cabo e O celular de Naná – referência ao conterrâneo Naná Vasconcelos, que o pernambucano considera elo de ligação entre as músicas dele e de Otto.
“A primeira vez que tocamos juntos foi numa turnê com o Naná Vasconcelos. Isso ocorreu em 2009, em Campinas”, recorda Kiko. A ideia dele é divulgar o primeiro disco de Otto para as novas gerações. “Quem tinha 10 anos quando Samba pra burro foi lançado hoje está com 25. Muitos jovens não conhecem esse disco essencial”, observa Kiko.
Na opinião do músico, 'Samba pra burro' abriu portas. “Não sei se foi o pioneiro no gênero, mas nacionalmente foi o primeiro a conseguir um resultado inteiro, a ponto de influenciar toda uma geração”, acrescenta Kiko, referindo-se à mescla de eletrônica com ritmos nordestinos.
KIKO KLAUSS E OTTO
Nesta terça-feira, às 20h3
Local: Teatro Bradesco
Endereço: Rua da Bahia, 2.244, Lourdes
Ingressos: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 20 (lista amiga: facebook.com/misturaminas)
Informações: (31) 3516-1027