Nos dias 14 e 15, BH assistirá à Virada cultural, com cerca de 440 atrações. O anúncio da programação foi feito nesta terça-feira por Leônidas Oliveira, presidente da Fundação Municipal de Cultura. De acordo com ele, pela primeira vez equipamentos públicos e privados da capital se unirão para oferecer eventos por 24 horas ininterruptas.
saiba mais
-
Virada Cultural de BH apresenta programação de shows e outras expressões artísticas por 24 horas seguidas
-
Novo disco do Arctic Monkeys é liberado para audição gratuita na internet
-
Com tendência bossa-novista, Nouvelle Vague faz show no Sesc Palladium
-
César Lacerda lança o primeiro álbum na Virada Cultural, neste sábado
-
Banda Filarmônica 1º de Maio conta com empenho dos músicos para sobreviver
Dia 14, às 17h, a Virada será aberta na Praça da Estação, com shows do Pato Fu e da Orquestra Sinfônica Arte Viva, que convidou a cantora Elba Ramalho. O encerramento ficará por conta da Vesperata de Diamantina. Artistas foram selecionados por edital público, que contemplou cerca de 100 nomes de BH.
De acordo com o presidente da FMC, a polêmica sobre as grades que cercam as praças – sobretudo a Rui Barbosa – em grandes eventos foi superada. A limitação tem sido alvo de crítica da classe artística. “Até agora, a Virada cultural não terá grade. Evitar a livre circulação de pessoas não é vontade da fundação”, diz Leônidas Oliveira. Para evitar multidões, eventos serão realizados simultaneamente.