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Na delegacia, Rita Lee assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), e foi liberada. No Boletim de Ocorrência (B.O.) a tipificação do crime foi descrita como "desacato e apologia ao crime ou ao criminoso (art. 287 do Código Penal)". O documento foi assinado pela vereadora de Alagoas Heloisa Helena (PSOL), que presenciou o show e chegou na delegacia antes de Rita Lee, para testemunhar a seu favor. “1-Temos registros da visão privilegiada do palco 2-Sôlta graças à vereadora Heloísa Helena q estava na platéia e prestou idêntica versão <3”, registrou Rita Lee no Twiiter.
O público do festival foi estimado pela PM em mais de 20 mil pessoas. À época o governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), repudiou a postura da cantora, afirmando que não houve ação da PM que justificasse sua reação. Já a classe artística foi solidária à musa do rock. O cantor Lobão foi um dos que se manifestaram, também por meio do Twitter. "Mas era soh o que faltava...prender a Ritinha eh de última!", disse o roqueiro.
De acordo com a Associação dos Militares de Sergipe (Amese), o pagamento foi feito de forma espontânea e cada um dos três policiais recebeu R$ 6.519, totalizando R$ 19,5 mil. Outros quatro PMs que também processaram a artista aguardam indenização.
*Com informações do CorreioWeb