A cantora Maria Gadú é o tipo de artista que não dispensa um palco e sempre que foi convidada pelos pares, dos mais diversos estilos, aceitou o desafio para realizar o que faz de melhor: cantar. Ao longo da breve e vitoriosa carreira, iniciada em 2009, repetiu o feito algumas vezes e, pouco a pouco, as performances foram sendo registradas em gravações. O disco 'Nós', que acaba de lançar, chega para celebrar estas parcerias.
Ao contrário de compilações do gênero que não oferecem frescor à carreira dos intérpretes, no caso de Maria Gadú isso soa diferente. Ao se juntar a tantos parceiros de diferentes tendências, timbres e gerações, e daí produzir belos duetos, ela se reafirma como uma das intérpretes mais versáteis da MPB. Especialmente ao lado de jovens intérpretes e compositores, como nas faixas 'Do nada, me jogaram aos leões', com Jay Vaquer; 'Música inédita', com Tiago Iorc; e 'Felicidade', com Leandro Léo.
Mas a aproximação com os mais novos não é a melhor parte do disco. Ao conquistar a confiança de nomes consagrados, Maria Gadú renovou clássicos como 'Lamento sertanejo', com Gilberto Gil e Milton Nascimento; ou 'Demônio colorido', numa ótima dobradinha com Sandra de Sá. Com o parceiro mais frequente, Caetano Veloso, interpretou 'Nosso estranho amor'. E com a dupla Chitãozinho & Xororó regravou uma das mais fortes do disco: 'No rancho fundo'.
Paulista, filha de mãe brasileira e pai francês, Maria Gadú começou a cantar aos 7 anos e já aos 13 passou a se apresentar na noite paulistana. Em 2008 mudou-se para o Rio de Janeiro, dando novo impulso à carreira. Ao interpretar 'Ne me quitte pas', de Jacques Brel, para a minissérie 'Maysa – Quando fala o coração', da Rede Globo, despontou como revelação. Nesta época lançou o primeiro CD, alcançando projeção nacional. Há dois anos lançou seu segundo disco, 'Mais uma página'.
saiba mais
Maria Gadú consolida seu espaço na cena brasileira com o disco Mais uma página
Duelo de MCs realiza disputa nacional sob o Viaduto Santa Tereza
Maria Gadú encerra o ciclo de 'Guelã' e está pronta para 'partir para outra'
Victor e Leo e Sorriso Maroto lideram atrações musicais do Rodeio Show de Sabará
Novo trabalho de Martinez tem tendências de jazz rock, funk, blues e groove
Mas a aproximação com os mais novos não é a melhor parte do disco. Ao conquistar a confiança de nomes consagrados, Maria Gadú renovou clássicos como 'Lamento sertanejo', com Gilberto Gil e Milton Nascimento; ou 'Demônio colorido', numa ótima dobradinha com Sandra de Sá. Com o parceiro mais frequente, Caetano Veloso, interpretou 'Nosso estranho amor'. E com a dupla Chitãozinho & Xororó regravou uma das mais fortes do disco: 'No rancho fundo'.
Paulista, filha de mãe brasileira e pai francês, Maria Gadú começou a cantar aos 7 anos e já aos 13 passou a se apresentar na noite paulistana. Em 2008 mudou-se para o Rio de Janeiro, dando novo impulso à carreira. Ao interpretar 'Ne me quitte pas', de Jacques Brel, para a minissérie 'Maysa – Quando fala o coração', da Rede Globo, despontou como revelação. Nesta época lançou o primeiro CD, alcançando projeção nacional. Há dois anos lançou seu segundo disco, 'Mais uma página'.