Ingressos para a pista premium custarão R$ 600 (inteira) e R$ 300 (meia-entrada), enquanto bilhetes para a pista terão preços de R$ 300 (inteira) e R$ 150 (meia). A venda começa no primeiro minuto de segunda-feira pelo site www.ticketsforfun.com.br. Às 9h, serão abertas as vendas pelo telefone 4003-5588 e, das 10h às 18h, eles estarão disponíveis na bilheteria do Chevrolet Hall (Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, São Pedro).
Ingressos comprados por telefone e pela internet poderão ser retirados na bilheteria do Chevrolet Hall a partir de 1º de setembro. A postagem e a entrega dos bilhetes serão iniciadas em 9 de setembro.
Ozzy Osbourne (vocal), Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo) trazem ao país a turnê 'Reunion', com clássicos da banda e novas canções gravadas no álbum '13', lançado este ano. O grupo vai tocar em Porto Alegre (9 de outubro, com ingressos esgotados), São Paulo (11 de outubro, ingressos esgotados) e no Rio de Janeiro (13 de outubro). O baterista é Brad Wilk (ex-Rage Against The Machine). Bill Ward, dono das baquetas na formação original, não participou nem da turnê nem do novo disco.
'13' marcou a volta de Ozzy aos vocais da banda depois de 35 anos. O trio não entrava em estúdio desde 'Never say die!', lançado em 1978. Entre as faixas do novo CD estão 'End of the beginning', 'Zeitgeist', 'Age of reason', 'Dear father' e 'God is dead?'. O set list dos primeiros shows incluiu 'Paranoid', 'Black Sabbath', 'Iron man' e 'Children of the grave', entre outras.
Parte do Sabbath se reuniu em 2004, mas escolheu outro nome: Heaven and Hell. Em 2011, Ozzy Osbourne fez seu último show solo no Brasil. Por sua vez, Iommi volta à estrada depois de enfrentar o tratamento de um linfoma. Nos intervalos das sessões de quimioterapia, o guitarrista trabalhou nas faixas de 13, que chegou às lojas em junho. A turnê inclui Canadá, Estados Unidos, Chile, Argentina, Colômbia, Costa Rico, México, França, Holanda, Dinamarca, Alemanha e Irlanda, entre outros países.
Em entrevista concedida em julho, Ozzy avisou aos brasileiros: “Quando estive aí, prometi que se um dia o Sabbath voltasse, a gente tocaria no Brasil. Vou cumprir a promessa, se Deus quiser. E ele não está morto!”.